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• 2024-09-06 23:13:10

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Foto: Ricardo Reis/B3O Ibovespa fechou em alta nesta quarta-feira (21), mas as bolsas ficaram agitadas e ações bem diversificadas. Os balanços trimestrais foram o principal motivo da forte valorização de alguns papéis.

O objetivo do diálogo é sanar dúvidas que ainda sobraram e falar das mudanças propostas no texto sobre a reforma.

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Ontem, pressionado pelo centrão, Bolsonaro reafirmou que vai fazer uma reforma ministerial, nos próximos dias, para fortalecer sua base de sustentação no Congresso e sobreviver às crises.

Por outro lado, algumas empresas estão fazendo IPO e captando recursos.

A produção de eteno no Brasil cresceu 9% na comparação anual, e caiu 7% em relação ao primeiro trimestre deste ano, para 712.764 toneladas. A taxa de operação ficou em 76% entre abril e junho deste ano, ante 70% no mesmo período do ano passado e 82% no primeiro trimestre deste ano.

A expectativa é que a startup expanda a equipe de 200 funcionários para até 500 pessoas até o fim de 2022 e desenvolva novos produtos para o mercado.

Embraer lidera baixasAs ações da Embraer (EMBR3) registram a maior queda do Ibovespa neste quinta-feira, com desvalorização de 1,38% (R$ 18,61). A fabricante de aeronaves divulgou hoje mais uma parceria para o desenvolvimento de mobilidade aérea urbana, desta vez com a Flapper.

Em meio a uma CPI da Covid que tem desgastado o governo, Guedes afirmou que o Senado deve, em algum momento, retornar ao apoio das reformas.

Uma medida de novos pedidos recebidos pelas fábricas aumentou, e os fabricantes relataram que o trabalho inacabado continuou a se acumular, mesmo com o aumento das contratações. Fornecedores continuaram a lutar para entregar os insumos no prazo.

Mas Cattini reconhece que o recurso representa uma perda de privacidade do motorista, levando a uma discussão que, para ele, também afeta outras áreas: “Esse é um controle que está em todas as atividades, que é resultado do home office e da aula remota pós-pandemia”, explica. “Até quando devemos confiar no funcionário ou no aluno? E até onde devemos monitorá-lo com tecnologia?”