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• 2024-08-28 17:43:14

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Os títulos argentinos estão voltando a patamares de preços compatíveis com calote, à medida que o risco político aumenta e se arrastam negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para renovar cerca de 45 bilhões de dólares em dívidas do país sul-americano.

“Em cenário negativo, o que consigo enxergar para Petrobras é que ela pode voltar a R$24,50 e em colapso mais forte do mercado R$19,80”, disse durante participação ao programa Pre-Market da BM&C News.

Mas eles deixaram em aberto a possibilidade de que o ritmo da desaceleração das compras de ativos seja alterado, e o foco está voltado agora para os desdobramentos que exigiriam uma redução mais rápida dos estímulos.

O Produto Interno Bruto (PIB) do México registrou recuo de 0,4% no terceiro trimestre ante o segundo, após ajustes sazonais, informou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi). Na comparação anual, houve crescimento de 4,7%, na leitura final do dado.

Todos os sinais apontam que a aceleração da redução das compras de títulos agora é algo a ser debatido na próxima reunião do Fed, em 14 e 15 de dezembro.

Nesta quarta-feira (24), a Secretaria do Tesouro Nacional informou a dívida pública federal em títulos, e foi apresentado que os dois papéis que o governo tem mais posição são política monetária, inflação e taxa selic. Em entrevista ao BM&C News nesta quinta-feira (25), David Har Zahav, assessor de investimentos da Braúna Investimentos, explica como a elevação dos juros pode gerar um grande problema para o Tesouro Nacional.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,58%, a 29.302 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,48%, a 7.075 pontos.

O Produto Interno Bruto (PIB) do México registrou recuo de 0,4% no terceiro trimestre ante o segundo, após ajustes sazonais, informou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi). Na comparação anual, houve crescimento de 4,7%, na leitura final do dado.

Os estoques certificados caíram 70 mil sacas na terça-feira, uma das maiores reduções em um dia de todos os tempos. Eles caíram 205 mil sacas nos últimos 20 dias.

O Japão vai liberar “algumas centenas de milhares de quilolitros” de petróleo de sua reserva nacional, mas o momento não foi decidido, disse o ministro da Indústria, Koichi Hagiuda, na quarta-feira.