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• 2024-09-05 10:02:53

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O dólar comercial oscila na estabilidade. Às 13h30, a moeda norte-americana está com variação 0,00%, cotado a R$ 5,257.

“Esse dólar já era para estar descendo, mas o barulho político não deixa descer. Não tem problema. É mais tempo para as exportações”, afirmou.

O Banco Central aumentou o ritmo de aperto monetário em seu encontro de agosto ao subir a Selic em 1 ponto percentual, a 5,25% ao ano. Juros mais altos no Brasil tendem a beneficiar o real, de acordo com especialistas, ao elevar a rentabilidade do mercado de renda fixa doméstico.

Foto: DivulgaçãoO Ibovespa teve um dia de montanha-russa nesta terça-feira (14), subindo boa parte do pregão, mas encerrou em leve queda de 0,19%, cotado a116.180,55 pontos. Em Brasília, deputados falam sobre Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre os precatórios. O relator da PEC, deputado Darci de Matos (PSD-SC), apresentou seu parecer à CCJ da Câmara nesta terça.

A operação se deu com o instrumento particular de cessão de marcas, nomes de domínio e outros direitos de propriedade intelectual com a Jacobs Douwe Egberts BR, ou JDE Brasil. A conclusão da operação aguarda aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Naji Nahas e seus crimes

Lucas Xavier, analista da Ativa Investimentos, faz projeção para as ações de Petrobras, diante de discurso de presidente da empresa, Joaquim Silva e Luna. Confira a análise:

Tradicionalmente otimista com as questões políticas e econômicas do País, Arminio diz que infelizmente “chegamos num ponto em que temos de contar um pouquinho mais com a sorte para as coisas darem uma ajeitada”. Mas ele ainda acredita que há tempo para encontrar uma terceira via, mesmo que seja para melhorar o debate eleitoral. “No curto prazo, não é para se desesperar, mas é preciso se preocupar com certeza.”

Já a taxa de utilização da capacidade instalada avançou para 76,4% em agosto, como previsto. A de julho foi revisada para cima, de 76,1% para 76,2.

As incertezas relacionadas ao aumento do risco político-fiscal somadas à crise hídrica e à disseminação da inflação levaram a XP a projetar maior aperto monetário e pressão adicional sobre o câmbio.

“Esse dólar já era para estar descendo, mas o barulho político não deixa descer. Não tem problema. É mais tempo para as exportações”, afirmou.