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Entre janeiro e março, os prêmios emitidos somaram R$ 1,930 bilhão

Brasília no radar

Empresas de varejo e bancos se destacam no mercado financeiro e estão entre os principais assuntos que devem repercutir nesta sexta-feira (30). Confira abaixo as cinco notícias que devem impactar o dia:

Confira os destaques desta segunda:

“Dados mostraram que não há superaquecimento da economia. Não há dúvidas de que a economia americana está indo bem e vai avançar mais, mas que os estímulos vão seguir”, disse Fernando Siqueira, gestor da Infinity Asset, complementando que o ritmo mais rápido de vacinação contra a Covid-19 nos EUA também dá mais ímpeto para a retomada.

Para Arthur Lira, a reforma tributária é essencial para o País voltar a crescer, pois a legislação atual, na avaliação do presidente, prejudica o crescimento econômico pela falta de segurança jurídica para garantir o investimento. Lira afirmou que está otimista em relação à aprovação da proposta.

O deputado Gervásio Maia (PSB-PB) disse que a reforma afeta competências de outros Poderes, a exemplo do Poder Legislativo, ao permitir que o presidente da República possa extinguir órgãos e ministérios por meio de decreto.

O índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) ficou em 2,4 vezes, estável em relação ao quarto trimestre do ano passado, mas inferior a um ano antes, quando o índice era de 2,9 vezes. Ainda segundo a empresa, o fluxo de caixa livre gerado no trimestre totalizou R$ 79,9 milhões, após despesas financeiras, capex e capital de giro. Retirando o efeito caixa do hedge cambial, a geração de caixa foi de R$ 309,2 milhões.

Em uma sessão marcada pela divulgação de balanços locais positivos e batizada pelo alívio que trouxe aos investidores o resultado abaixo do esperado do payroll, o Ibovespa ganhou impulso para galgar no fechamento à marca dos 122.038,11 pontos, na máxima, em alta de 1,77%, a maior desde 14 de janeiro (123.480,52 pontos). Contou com bons ventos externos, tanto dos principais índices do mercado acionário global em alta – com Dow Jones e S&P 500 renovando recorde histórico de fechamento – quanto do movimento de enfraquecimento do dólar frente a moedas fortes e de países emergentes pares do real. O impulso fez com que a primeira semana de maio encerrasse em valorização de 2,64%, revertendo para ganhos de 2,54% no acumulado deste ano.

A receita líquida consolidada aumentou 25,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo 8,1% em moeda constante. Na América Latina, o indicador cresceu 24,6% em reais. Na Avon Internacional, a alta foi de 11,4%. A The Body Shop subiu a receita em 47,7% e a Aesop, 71,9%.

As vendas prevaleceram nos mercados de ações chineses apesar de novos indicadores mostrarem que o gigante asiático continua se recuperando dos efeitos da pandemia de covid-19. Tanto as exportações quanto as importações da China subiram mais do que o esperado em abril. Além disso, o segmento de serviços se expandiu no ritmo mais forte desde dezembro no mês passado.

“Se olharmos para os setores que compõem o Ibovespa, apenas o índice de materiais básicos e as exportadoras estão positivos no ano, é o que tem sustentado. Os demais estão no negativo. Vejo o Ibovespa de lado, mas com espaço para recuperação desses setores defasados no ano, que tendem a convergir de maneira mais favorável na medida em que a vacinação avançar e a economia doméstica for se normalizando. O IBC-Br do primeiro trimestre foi um bom sinal, melhorando a perspectiva para o PIB em 2021”, aponta Mauro Orefice, diretor de investimentos da BS2 Asset. “No primeiro quadrimestre, as ações do setor financeiro acumularam perda média de 7%, as do varejo, de 15%, e as do setor imobiliário, entre 10% e 12%. Há uma dispersão grande no desempenho se olharmos para os setores. Há oportunidades no ‘stock pick’, na seleção de ativos. Não vejo uma progressão linear para o Ibovespa, mas um reequilíbrio, a partir de setores atrasados”, acrescenta.

Após ouvir o ex-ministro Henrique Mandetta, o relator, Randolfe Rodrigues, pretende convocar o atual ministro da Economia para depor na CPI da Covid. Segundo Mandetta, Paulo Guedes não teria ajudado em nada no combate à pandemia e chamou o ex-colega de “desonesto intelectualmete”.

Confira os destaques desta segunda:

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