stoiximan/betano

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• 2024-08-25 06:04:20

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SSE Composite: 3.089,31 (-0,25%)Nikkei 225: 28.383,09 (+0,95%)Hang Seng: 17.660,90 (+0,78%)KOSPI: 2.441,33 (+0,96%)TAIEX: 14.784,00 (+1,20%)

Dessa forma, o principal assunto que movimentou a bolsa foi as últimas informações sobre o governo de transição do governo Lula, comandado por seu vice, Geraldo Alckmin. Portanto, a expectativa dos investidores é que o petista ceda à pressão e divulgue o quanto antes o nome do ministro da Fazenda para servir como interlocutor com o mercado.

Às 10h30, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 0,53%, cotado a 111.502 pontos.

Segundo comunicado da estatal, os novos preços para as distribuidoras valem a partir de amanhã (6).

O índice funciona como medidor oficial da inflação e é medido mensalmente pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, com a finalidade de oferecer a variação dos preços no comércio para o público.

O mercado global também fica de olho nos diversos protestos que eclodiram na China durante o final de semana, protestando contra as medidas de “Covid zero” do governo. Vários manifestantes pedem a renuncia do presidente chinês, Xi Jinping.

Às 10h30, o principal índice da bolsa brasileira opera em alta de 0,53%, cotado a 111.502 pontos.

Confira a análise completa:

Ásia e EuropaO mercado acionário asiático fechou em baixa nesta segunda, pressionado pela aversão ao risco nos mercados por conta dos protestos na China contrários à rígida política de tolerância zero contra a Covid-19, adotada pelo governo do presidente Xi Jinping. O mesmo ocorre com as bolsas europeias hoje.

O destaque no cenário internacional está com o ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, que procurou enfrentar o que insistia ser uma crise fiscal causada por fatores globais com uma série de aumentos de impostos e cortes de gastos, ao anunciar que as previsões do governo mostravam que o Reino Unido já estava em recessão. Em uma declaração longa, o chanceler alertou para tempos difíceis com a previsão de contração do PIB de 1,4% no próximo ano e inflação acima de 7%, mas procurou adiar grande parte da dor para os anos futuros.

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Fonte: Folha