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• 2024-08-23 16:48:13

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Superintendência da Receita Federal, em Brasília – Foto: Marcelo Camargo/Agência BrasilA arrecadação total das receitas federais fechou o mês de janeiro em R$ 251,74 bilhões, informou hoje (23) a Receita Federal. O valor representa um aumento real de 1,14% em relação a janeiro de 2022, descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em relação às Receitas Administradas pela Receita Federal, o valor arrecadado foi de R$ 235 bilhões, representando um acréscimo real de 2,16%. O Ministério da Fazenda disse que foi o melhor desempenho arrecadatório para o mês de janeiro desde 1995.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente totalizou R$ 1,626 bilhão e mostrou uma leve retração de 1,7% sobre o quarto trimestre de 2021.

Afinal, as potencialidades chinesas ultrapassam – em muito – quaisquer possibilidades ou expectativas que o relacionamento com Estados Unidos ou Europa poderiam proporcionar. A China apresenta possibilidades exponenciais de ganho, enquanto os parceiros do Atlântico Norte oferecem oportunidades marginais. 

Além disso, a Rússia exige a desmilitarização, a “desnazificação” da Ucrânia, o reconhecimento da independência de Donetsk e Luhansk, bem como o entendimento de que a Crimeia faz parte do território russo desde 2014, quando a península foi anexada no primeiro movimento militar de Putin na região.

Agenda econômicaBalanços aqui: Weg antes da abertura e B3, Rumo e Telefônica Brasil (Vivo) após o fechamentoBalanços lá fora: Heineken, Barclays e Glencore antes da abertura e AIG após o fechamentoDia de vencimento de futuro e opções de índice no IbovespaReino Unido: CPI de janeiro (4h)AIE publica relatório mensal sobre mercado de petróleo (6h)Zona do euro: Balança comercial de dezembro (7h)Zona do euro: Produção industrial de dezembro (7h)FGV: IGP-10 de fevereiro (8h)Haddad fala em evento do BTG Pactual (9h)Campos Neto participa de comemoração dos 130 anos do TCU, sem previsão de discurso (10h)EUA: Vendas no varejo de janeiro (10h30)Presidente do BCE, Christine Lagarde, participa de debate sobre o Relatório Anual do BCE 2021 (11h)EUA: Produção industrial de janeiro (11h15)Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), participa da CEO Conference, do BTG Pactual (11h45)EUA: índice NAHB de confiança das construtoras em fevereiro (12h)EUA: Estoques de petróleo do DoE (12h30)BC: Fluxo cambial semanal (14h30)(Foto: Arquivo Pessoal)Bruna Allemann tem mais de 13 anos de mercado financeiro, com passagens na área de crédito para o agronegócio, clientes de varejo e alta renda. Com essa experiência, ela integra o premiado podcast Papo de Dinheiro, da BM&C News, para fazer dupla com a jornalista Debora Oliveira a partir desta próxima quinta-feira (16).

Primeiro, o que seria estratégico hoje? Muitos diriam que o petróleo é estratégico por ser uma fonte importante de energia e matéria prima, e, portanto, a Petrobras não deveria ser privatizada.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da empresa ficou em R$ 1,2 bilhão, o equivalente a uma alta de 28,6% frente ao ano passado.

No cenário corporativo, a temporada de balanços segue firme por aqui, com diversas companhias reportando seus resultados na véspera. Hoje, Vale (#VALE3) e XP (#XPBR31) divulgarão seus números após o fechamento do mercado.

A ideia do atual ocupante do Palácio do Planalto de criar-se uma coalizão de países pela paz até seria uma ideia interessante se o discurso fosse, de fato, transformado numa estratégia efetiva e não, simplesmente, um arroubo sem efetividade e que buscasse a resolução definitiva do conflito. Infelizmente, utilizar-se do marketing político para ter ganhos numa guerra sangrenta e impiedosa não representa o melhor do Brasil. Afinal, a pergunta da comunidade internacional é: qual é a estratégia sugerida para resolver esta situação?

Em primeiro lugar, enquadrar o conflito como uma batalha pela democracia, uma luta entre democracias e autocracias, com a perspectiva escatológica de uma lide entre o Bem e o Mal. Com isto, Biden tenta formatar o conflito não como uma busca pela continuidade da hegemonia norte-americana no sistema global, mas uma liça por algo mais palatável globalmente falando.