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• 2024-08-23 00:28:22

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Mariupol, na Ucrânia. Foto: REUTERS, Alexander ErmochenkoA Guerra da Ucrânia está ficando cada vez mais séria. A ação de Volodymir Zelenskyy, ao atacar a ponte na Criméia, anexada em 2014 pela Rússia, causou um incremento substancial na resposta de Vladimir Putin no território ucraniano. Além disso, o referendo que reconheceu a adesão dos territórios anexados à Rússia aumentou a temperatura do conflito substancialmente. Nas últimas semanas, temos observado a retórica crescer. Além disso, o envolvimento de Belarus mais ativamente na guerra criará novos frontes de conflito e que, mesmo com os equipamentos cedidos pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), deverá afetar a capacidade de resposta ucraniana à Rússia, reduzindo a capacidade do avanço ucraniano nos territórios dominados pelaRússia. Este avanço se revelou surpreendente nas últimas semanas.

No consenso de mercado e da SaraInvest, o estrategista destacou (em bilhões de reais) uma receita líquida de R$ 167,4, ebtida em R$ 90,9 e um lucro líquido ajustado em R$ 45,2.

O fato é que, ao longo das últimas sete décadas, aqueles que ficaram do lado de fora do centro das decisões notaram que a possibilidade efetiva de ascensão e de maior relevância lhes foram negadas ou reduzidas. Os países do G7 abusaram do poder econômico que possuem, sancionaram frequentemente àqueles que, de alguma forma, se opuseram às suas regras, e, em momentos de crise econômica, foram pouco solidários. No cenário da Guerra Fria, em que havia uma disputa ideológica dividia o mundo em dois polos – capitalistas e comunistas – até fazia sentido manter-se próximo ao G7. Encerrada a Guerra Fria, embora a nomenclatura tenha sido alterada – mas mantendo a mesma mensagem – ao dividir o mundo em democracias e autocracias, o G7, atualmente, é uma sombra daquilo que já representou no passado.

O mercado financeiro esperava que o indicador ficasse em -4,00 pontos no décimo mês de 2022.

A cobertura da BM&C News, desta sexta-feira (20) terá início às 20h30. O evento será promovido pelo SBT com o pool de veículos formado por CNN Brasil, Estadão/Eldorado, Veja, Terra e NovaBrasilFM, com mediação do jornalista Carlos Nascimento.

Recompra de ações: Uma grande sinalização ao mercadoEm maio deste ano, a companhia anunciou o primeiro programa de recompra de ações, com execução programada para até novembro de 2023. O plano tem o limite de recompra de até 4.870.419 de ações, com a finalidade de maximizar a geração de valor para os acionistas. A companhia informou que já recomprou próximo de 20% do limite total autorizado, divulgado no 2º trimestre.

Edifício sede da Petrobras. Foto: Fernando Frazão/Agência BrasilA Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou nesta sexta-feira (14), via fato relevante, que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser), referente à venda de 100% de sua participação acionária na Petrobras Operaciones (POSA), subsidiária integral da Petrobras na Argentina e detentora de participação de 33,6% no Campo de Rio Neuquén.

Dentro desta proposta, terá “Fundamentos do Trader: Microestrutura e Macrofinanças”. Serão oferecidas 14 aulas dinâmicas distribuídas em três módulos, três podcasts como complemento dos temas e 14 resumos das aulas em formato de texto. Além disso, terá questões para testar o aprendizado.

Portanto, a companhia tem até a próxima terça-feira (18) para se manifestar sobre o processo.  Além disso, a juíza Maria Cristina de Brito Lima, da 6ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, estabeleceu que a empresa publique um edital de chamamento, para que investidores que se sentiram lesados possam fazer parte da ação.

Confira o vídeo na íntegra:

Por aqui, a atenção do mercado se volta para as eleições, com pesquisas eleitorais mostrando a disputa presidencial entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL) cada vez mais apertada.

É por esta razão que, embora a política externa não faça parte do debate político eleitoral, não se pode jamais ignorar que as possibilidades de avanço econômico e efetiva influência na agenda global são oportunidades que não devem ser desprezadas. O Brasil pode deixar um “rule taker” e se transformar num “rule maker”. Para tanto, precisa compreender a mudança e o vento dos tempos para aproveitar as enormes potencialidades que o redesenho da ordem global poderá oferecer.