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• 2024-10-02 23:23:08

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Ainda de acordo com economistas, a retirada de bancos russos do Swift chamou mais atenção do público, mas as sanções de ontem são mais devastadoras para a economia russa. “É uma medida chocante e avassaladora”, disse Adam Tooze, da Universidade de Columbia.

Na quarta-feira (2), o mercado aguarda informações sobre a balança comercial brasileira.

Em entrevista a BM&C News, Michael Souza, estrategista do terraço econômico, falou sobre as sanções econômicas impostas à Rússia pela União Europeia, e como estas estão sendo sentidas pelos grandes oligarcas russos, que acabam financiando o governo de Putin.

Ela diz que, apesar de as cotações do petróleo e do ouro serem mais sensíveis ao conflito, as bolsas devem sofrer mais, por estarem acima dos seus valuations, o que pode desencadear novas realizações de lucros.

Assista ao trecho da entrevista:

Para Gerardo Portela, engenheiro e operador nuclear, existe essa possibilidade. “Toda usina, ainda mais uma nuclear, tem potencial para se tornar um alvo militar”, disse Portela, em entrevista à BM&C News.

A aquisição do controle da Comerc, em decorrência do eventual exercício dessas opções, estará sujeita às devidas aprovações societárias, regulatórias nos termos da regulação vigente, inclusive eventual aprovação pela Assembleia caso necessário, ponderou.

Confira a análise na íntegra:

O governo japonês não irá punir os dois maiores bancos russos, Sberbank e VTB, que se tornaram alvos de sanções dos EUA. O Japão disse que vai impor sanções também a indivíduos russos, mas não revelou seus nomes, ao contrário do que fez a Casa Branca.

“A TotalEnergies não fornecerá mais capital para novos projetos na Rússia”, diz a nota.

Com a alta no preço do petróleo, os Estados Unidos e outras grandes nações consumidoras estão considerando liberar 70 milhões de barris de seus estoques de emergência à medida que os preços da commodity aumentam.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,56%, a 3.294 pontos.

Meta Platforms (NASDAQ:FB) disse que um grupo de hackers usou o Facebook para atingir algumas figuras públicas na Ucrânia, incluindo autoridades militares proeminentes, políticos e um jornalista, em meio à invasão da Rússia ao país.