petição ao delegado da receita federal

petição ao delegado da receita federal

• d4K1IYNmkZ
• 2024-09-28 11:19:01

petição ao delegado da receita federal

O Projeto de Lei prevê, ainda, a exigência de que a instituição financeira apresente ao solicitante um documento, por escrito, que contenha a motivação idônea e objetiva da negativa de abertura ou manutenção de conta ou concessão de crédito. Caso o representante legal da instituição financeira se recuse a apresentar este documento, o PL prevê responsabilização penal e cível, sem prejuízo de multa diária de dez mil reais.

Segundo o IBGE, a taxa de escolarização das crianças de 4 anos no Brasil era de 94,7% em 2022, enquanto para as de 5 anos era de 97,3%. No entanto, em 2023, esses números caíram para 92,5% e 94,7%, respectivamente. A pandemia, com o fechamento das escolas e as dificuldades de acesso à educação remota, contribuiu para esse declínio, gerando impactos significativos no processo educacional dessas crianças.

A decisão já era esperada pelo mercado. Segundo dados do CME Group, 97% dos economistas consultados colocavam como posssibilidade a manutenção dos juros nesta reunião.

Anova regra fiscaldeve substituir oteto de gastosque vigora desde 2016 e limita o crescimento das despesas ao ano anterior, corrigido pela inflação oficial (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA).

IndicadoresNo Brasil, oBoletim Focus, levantamento do Banco Central que reúne as projeções do mercado sobre os principais dados econômicos brasileiros, mostrou nesta segunda-feira (19) uma revisão para baixo da taxa básica de juros em 2023 e 2024. Além disso, o mercado seguiu a tendência das últimas semanas e voltou a revisar a inflação deste ano para cima e o PIB para baixo.

Visão geral da sede do Banco Central em BrasíliaOs investidores precisarão continuar atentos em mais uma semana de decisões de política monetária, com destaque para o Banco Central brasileiro. A autarquia deve manter a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano. Além disso, o comunicado do BC pode sinalizar um potencial começo para os cortes, uma vez que a inflação segue em quedas acima do esperado pelo mercado.

Brasil: Feriado de Corpus Christi deixa o mercado fechado6h – Zona do Euro: PIB (1T23)9h30 – EUA: Pedidos de Seguro-Desemprego16h – Argentina: Produção Industrial e Vendas no Varejo (Abril)22h30 – China: Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e Produtor (IPP) – (Maio)

Em abril, o saldo total de crédito das instituições financeiras do Brasil cresceu 11,1%, desacelerando pelo sexto mês consecutivo, com ainda mais intensidade. O volume de concessões de empréstimos no período foi de R$ 460 bilhões, 5,6% menor que o registrado um ano antes. Na comparação com março, houve recuo de 17%, primeira queda mensal nas concessões desde janeiro de 2021.

Dessa forma, com a inflação se mostrando mais controlada, a expectativa é de que a taxa básica de juros, Selic, possa começar a cair em breve. Para o estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, depois do IPCA de maio, o Banco Central (BC) pode começar a sinalizar uma queda de juros agora em junho, e começar a cortar a Selic de fato em agosto.

Fonte: The Daily ShotO que esse tipo de análise sugere é que parece ser uma questão de tempo até que o impacto seja percebido pela economia real. E isso casa com pesquisa recente do Deutsche Bank acerca das expectativas sobre a recessão. Mais e mais vemos tais expectativas migrarem para o primeiro semestre de 2024.

No cenário político, as atenções se voltam para a tramitação do novo arcabouço fiscal no Senado, que está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Casa. O senador Omar Aziz (PSD-AM), relator da nova regra fiscal, deve entregar o parecer nesta semana. Outro destaque será a reforma tributária, após ter sido apresentada pelo grupo de trabalho do governo na última semana.

Na agenda econômica, destaque para os dados de atividade econômica industrial e de serviços do S&P Global, que serão divulgados na sexta-feira (23). Os EUA também terão diversos dados do mercado imobiliário para analisar nesta semana.

A soma (R$ 150 milhões), incluindo os créditos adicionais já solicitados, representa 30% do teto de R$ 500 milhões que poderão ser usados pelas empresas como crédito tributário para venda de carros mais baratos.

“Mantendo o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços, a Caixa ressalta que os valores a serem praticados estão entre os menores do mercado e podem ser consultados nos sites da Caixa e do Banco Central”, diz a instituição por meio de nota.