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• 2024-08-20 16:40:41

As empresasque atuam no Polo Industrialna Zona Franca de ManausfaturaramR$ 116,59 bilhões no períodode janeiroa setembro deste ano.Um crescimento de42,27% em relação ao mesmo intervalo do ano passado,quando o polo registrouR$ 81,95 bilhõesde faturamento.Os dados foram repassados pelaSuperintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) nesta semana.

Referente ao funcionamento da Offshore, Guedes afirma que “é muito importante saber que a Offshore, é como uma ferramenta, você pode usar por mal ou por bem. Portanto, um Offshore é um problema sucessório, em que você só protege se tiver um investimento lá fora”.

Veja acarteira semanal do BB-Banco de Investimentosdesta semana:

Por fim, recordou que a China era o mercadoque mais pagava pela carne atualmente. Logo, espera-se um impacto negativo, principalmente, no resultados dos frigoríficos do Brasil.

“Graças a isso, a inadimplência dos nossos clientes é nitidamente abaixo da média do setor, o que nos permite captar volumes expressivos de dinheiro a custo competitivo e prazo alongado, e repassamos esses benefícios para nossos clientes”, acrescentou o executivo.

A Rede Mater Dei anunciou no último domingo (21) a compra do Hospital Santa Genoveva, de Uberlândia (MG). O contrato de aquisição inclui também o Centro de Tomografia Computadorizada Uberlândia, integrado ao hospital.

Na sua fala inicial na audiência, Guedes citou projetos da pauta do governo aprovados pela Câmara, como a reforma da Previdência e o auxílio emergencial e, mais recentemente, a PEC dos precatórios e a reforma do Imposto de Renda (IR).

Apesar disso, o analista acredita que a companhia de telecomunicações teve bons resultados. “Se a gente olhar o que a Oi pretende fazer, principalmente em relação a expandir a fibra, eu acho que ela vem entregando bons resultados. A gente também consegue ver isso em vários pontos no resultado dela, como no residencial que vem mostrando um avanço muito bom, assim como no B2B”, afirma Fabiano Vaz.

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Na avaliação do analista, o modelo de tecnologia para carros, que devem crescer nos próximos anos, é o chamado carro híbrido. “O carro 100% elétrico não, até porque ele é muito caro e a população brasileira não tem o nível de renda para comprar esse tipo de carro. O híbrido ainda está caro, mas ele tende a reduzir na medida em que começar a vender cada vez mais”.