Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

A principal alta na semana ficou com a Petrobras (PETR4), que apresentou um lucro líquido de R$ 44,561 bilhões no primeiro trimestre deste ano, resultado que significa uma alta de 3.718%, frente os R$ 1,167 bilhão registrados no 1T21. Além disso, a petroleira também anunciou a distribuição de dividendos em R$ 3,715490 por ação.

A conta da empresa para isso inclui os benefícios de aproveitamento melhor de fábricas de alto desempenho que tiveram paradas de manutenção no primeiro trimestre, maiores vendas de energia elétrica no mercado pela companhia e menores custos operacionais após os trabalhos de reparos.

O principal índice da B3 fechou em queda de 2,80%, aos 105.304 pontos.

As companhias aéreas também registram ganhos: Azul (AZUL4) +3,53% e Gol (GOLL4) +2,45%. 

A receita líquida somou US$ 310 milhões, avanço de 158% quando comparado com o mesmo trimestre de 2021.

A margem financeira gerencial somou R$ 21,047 bilhões entre janeiro e março deste ano, alta de 12,9%. O custo do crédito totalizou R$ 6,968 bilhões no 1T22, um avanço de 69,5% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

No campo corportativo, a temporada de balanços do primeiro trimestre de 2022 segue cheia e entra em sua última semana cheia no Brasil. Na segunda-feira (9), destaque para as divulgações de Azul (AZUL4), Itaú Unibanco (ITUB4) e Via (VIIA3). Os resultados trimestrais de Banco do Brasil (BBAS3), Braskem (BRKM5), Copel (CPLE6), JBS (JBSS3), entre muitas outras, serão publicados na quarta-feira (11).

Segundo o Fed, o limite para a redução no balanço será de US$ 47,5 bilhões por mês nos primeiros três meses. Após o período, o limite para redução será de US$ 95 bilhões por mês. O Fed elevou a taxa sobre balaçanços de reserva de 0,4% a 0,9%.

“Estamos avaliando, sim, um crescimento de capacidade de produção em fluff”, disse Teixeira sem dar mais detalhes.

A taxa de ocupação total da Gol no mês passado foi de 78,2%, representando uma queda em relação aos 82,8% do mesmo período no ano passado, quando o Brasil vivia um pico de casos de Covid-19 e restrições sanitárias mais rígidas.

“Hoje temos uma cobrança que pode ser aperfeiçoada e trazê-la para dentro de um prazo prescricional. Vamos sair do prazo de 5 anos, para trazer essa arrecadação com inadimplência para um prazo mais rápido. Trata-se de uma ferramenta importante para manter a sustentabilidade do fundo que proporcionará, ao trabalhador, maior transparência para fiscalização dos contratos de trabalho e para o recolhimento do FGTS para o fundo”, disse.

Se inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.

resultadofacil

CmT9QxdqGr

Deixe o seu comentário