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• 2024-08-23 23:39:05

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Novembro foi o sétimo mês de 2021 em que os saques superaram os depósitos na poupança. Nos meses de janeiro, fevereiro e março, os brasileiros também haviam retirado recursos da caderneta. No acumulado de janeiro a novembro, a população retirou R$ 43,156 bilhões líquidos da caderneta.

“A estatal listada em Bolsa ajuda a sociedade, derruba os preços e acaba quebrando, como no governo passado? Ou vira de mercado, bota o preço lá em cima e – entre aspas – aperta o consumidor, como está acontecendo agora com o petróleo? A Petrobras não satisfaz ninguém, e a bomba fica no colo do governo”, afirmou Guedes.

O carvão metalúrgico ganhou 4,1% e o coque subiu 3,8%.

A divisa norte-americana à vista subiu 0,25%, a 5,69 reais na venda. Na B3, às 17:04 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,62%, a 5,72 reais.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo-Disponibilidade Interna (IPA-DI) –que mede as variações médias dos preços recebidos pelos produtores domésticos na venda de seus produtos e responde por 60% do IGP-DI– caiu 1,16% em novembro, após alta de 1,90% no mês anterior. O estágio das Matérias-Primas Brutas caiu 6,40% em novembro, depois de aumento de 0,75% em outubro.

O analista destacou que o cenário está positivo para o setor. “Acredito que a Vale que está bem descontada. Provavelmente veremos uma aceleração nessa movimentação”, disse.

Confira a análise na íntegra:

Ao analisar o gráfico das projeções da Vale, ele enxerga um bom desempenho. “O primeiro desafio da Vale é superar a região dos R$ 67, em seguida, vejo que tem espaço para R$ 83. Quem sabe, em um estímulo mais intenso poderia chegar na região de R$ 98”, afirmou.

Confira a agenda econômica desta quarta-feira:

Nagem também citou o encontro de dois dias do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central como fator de suporte para o real, já que há ampla expectativa de elevação da taxa Selic em 1,50 ponto percentual, a 9,25% ao ano.

Para acomodar mais gastos, o relator terá de cortar outras despesas discricionárias dos ministérios (verbas gastas em investimentos e custeio da máquina), que somam apenas R$ 98 bilhões para 2022. Ou, na pior das hipóteses, passar a tesoura em gastos obrigatórios (como despesas previdenciárias), repetindo o que aconteceu na votação do Orçamento de 2021 – que abriu um impasse com o Ministério da Economia e levou a uma crise política no início do ano.