O mundo lá foraO noticiário internacional também está agitado, com a divulgação de alguns indicadores nos EUA, com um destaque para os pedidos de auxílio-desemprego, que despencaram 193 mil e ficaram em 576 mil na semana passada. O resultado agradou o mercado, já que ficou bem abaixo da expectativa dos analistas, que era de 700 mil pedidos.

Hoje o presidente Jair Bolsonaro deve decidir sobre a aprovação do novo orçamento para 2021. Na quarta, Bolsonaro sancionou lei que permite abertura de crédito para bancar programa de ajuda para empresas privadas, o que contribui para que o governo não ultrapasse o teto de gastos.

A produção total de aços longos e planos ficou em 9,5 milhões de toneladas, 8% a menos que em 2019, e o volume de vendas, equivalente a 9,3 milhões de toneladas, declinou 6,8%. Do total vendido, 67% foram destinados ao mercado doméstico e 33% ao mercado externo.

Além disso, a China reconheceu no fim de semana a baixa eficácia de suas vacinas contra a covid-19, e seu governo agora considera misturá-las numa tentativa de torná-las mais eficientes.

Às 9h27 desta terça-feira, o dólar á vista subia 0,28%, a R$ 5,5668, após máxima a R$ 5,5883. O dólar futuro para maio ganhava 0,34%, a R$ 5,5690, ante máxima em R$ 5,5915.

Quais os Impactos no Brasil?

OrçamentoOs investidores seguem atentos aos últimos capítulos da novela do Orçamento de 2021, que deve ser sancionado (ou vetado) até quinta-feira (22), com uma expectativa de que o presidente Jair Bolsonaro vete parcialmente as emendas e irá recompor os gastos obrigatórios.

Na Oceania, a bolsa australiana fechou nesta quarta no maior nível em cerca de 13 meses, com ganhos liderados por ações de petrolíferas. O S&P/ASX 200 avançou 0,61% em Sydney, a 6.928,00 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires).

O mundo lá foraAs bolsas internacionais estão com desempenhos variados. Na Ásia, por exemplo, as bolsas japonesas fecharam com perdas, com o índice Nikkei caindo 1,97%. O índice Xangai composto caiu 0,13% e o componente Shenzhen, 0,113%.

Confira alguns destaques da sessão desta quarta:

O dólar opera em alta na manhã desta sexta-feira (9) em meio ao avanço dos rendimentos dos Treasuries no exterior e cautela fiscal e política local. A alta do IPCA de março, de 0,93%, ficou abaixo do piso das estimativas dos analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast (0,94% e 1,10%). Além disso, ontem à noite o diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou a indicação de nova dose de alta 75 pontos-base da Selic em maio, diminuindo a expectativa de um diferencial maior entre o juro interno e o externo que poderia melhorar a atratividade do País ao capital externo.

País volta a enfrentar a medida mais restritiva após aumento de casos de Covid-19

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