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O grupo Rialma arrematou nesta sexta-feira o lote 3 do leilão de transmissão de energia, ao ofertar uma receita anual permitida (RAP) de 17,1 milhões de reais, o que representa um deságio de 27,83% ante o valor máximo de 23,69 milhões de reais estabelecido pelo regulador.
O Ibovespa fechou em alta de 0,83%, cotado a 108.326,33, na contramão das bolsas norte-americanas. O índice mantém os ganhos com o bom humor do mercado e otimismo dos investidores após a divulgação de indicadores econômicos e as decisões dos bancos centrais ao redor do globo, como o Federal Reserve, nos Estados Unidos.
No fato relevante desta quinta-feira, as empresas afirmam que a transação está avançando em linha com o cronograma previsto, “com um rápido avanço da negociação com os donos das lojas e da desmobilização das lojas pelo GPA”.
O Ibovespa opera em queda nesta sexta-feira (17), em linha com os principais mercados internacionais.
Em nota à imprensa, o FMI ressaltou que continuará trabalhando para apoiar a política econômica brasileira.
A expectativa, segundo Vilela, é que o valor da commodity fique mais estável em 2022, próximo do patamar atual, e que o mercado permaneça aquecido, “o que tende a sustentar ou mesmo elevar os níveis dos prêmios das pelotas”.
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A Samarco abocanhou 7% de participação no mercado transocêanico de pelotas de minério de ferro, após retomar suas atividades há um ano com 26% de sua capacidade, e é atualmente a sexta dentre as maiores exportadoras globais, disse à Reuters o presidente da companhia, Rodrigo Vilela.
As 11 empresas inscritas no leilão, previsto para as 10h, são: Petrobras, Exxon, Shell, Petrogal, Chevron Corp, Ecopetrol SA, Equinor ASA, Enauta Participações, Petronas, TotalEnergies SE e Qatar Energy.
Logo depois do Fed anunciar a aceleração do tapering e 3 aumentos de juros para 2022, o cenário fez com que os investidores começassem a questionar se as ações devem passar por uma fase mais difícil no ano que vem.
A favor dos emergentes, há a posição mais cautelosa do Banco Central Europeu. A presidente do Banco, Christine Lagarde, disse ontem ser improvável que o BC aumente juros em 2022, e que nem tudo que acontecerá no Fed (o banco central dos Estados Unidos) será replicado pelo BCE. Segundo ela, a manutenção das taxas é essencial para garantir a estabilização da inflação. Lagarde destacou que o BCE espera que a inflação atinja a meta no médio prazo, e que vai se esforçar para que isso aconteça.
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