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• 2024-07-21 11:34:17

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Qual o impacto das crises política e fiscal nessas surpresas na inflação?

O ministrou afirmou que o Senado “deu um passo pra trás” e pontuou que o governo vai se debruçar sobre o tema para ver o que aconteceu e quais são os pontos contrários.

As encomendas saltaram 18,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Embora a demanda esteja voltando para os serviços, o apetite por bens continua forte. Isso, além da urgência das empresas em reabastecer após a redução dos estoques no primeiro semestre, deve impulsionar a manufatura, que responde por 11,9% da economia norte-americana.

A Oncoclínicas (ONCO3) informou, nesta quarta-feira (1º), que concluiu a aquisição, por meio de sua controlada CTO, de 100% do capital social do Centro Brasileiro de Radioterapia, Oncologia e Mastologia (Cebrom).

Essa comparação com a última crise hídrica de SP é para mostrarmos nossa situação, se naquele ano a crise nos atingiu durante dois anos, deixa a nossa atual mais crítica ainda, podendo ter falta de água nas casas da Grande São Paulo no ano de 2022.

Às 10h37, o Ibovespa acelera queda e recua 1,19%, aos 117,970,14 pontos. Pesam sobre o índice a inflação, a atividade considerada fraca e a crise política, que tende a piorar após as derrotas do governo no Senado, com a rejeição da MP trabalhista, aposta da equipe econômica para impulsionar a geração de empregos, e a mudança nas regras dos planos de saúde das estatais, que pode inviabilizar a privatização dos Correios.

Mas a expectativa é que o Fed ainda demore para anunciar o chamado “tapering”, o que tem garantido nos últimos dias o clima favorável a ativos de risco, como o real e seus pares emergentes, em detrimento do dólar.

País está próximo de reformas tributária e administrativa, afirma GuedesOpep+ mantém decisão de elevar produção de petróleo nos próximos mesesA Câmara dos Deputados iniciou na noite desta quarta-feira a discussão em plenário do projeto que altera regras do Imposto de Renda, parte do conjunto de medidas infraconstitucionais em tramitação na Casa que integram a reforma tributária.

Foto: Antonio Cruz/Agência BrasilA Câmara dos Deputados aprovou a redução de 20% para 15% a alíquota de tributação de lucros e dividendos da reforma do Imposto de Renda (IR) nesta quinta-feira (2). Por 319 votos favoráveis e 140 contrários.

Estudada desde a campanha eleitoral, a desoneração irrestrita da folha almejada por Guedes seria compensada pela criação de um imposto sobre transações, nos moldes da extinta CPMF.

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Para valer, o texto ainda precisa ser validado pelo Senado Federal – onde o governo sofreu duas derrotas expressivas na noite da quarta-feira.

Para efeito de comparação, o BC também divulga em seu documento o indicador internacional de commodities, o CRB, que avançou 2,36% na mesma relação mensal.