O cenário inflacionário se complica ainda mais com a implementação da bandeira tarifária “escassez hídrica”, que trará aumento adicional de 6,78% na tarifa média dos consumidores regulados.

Confira os destaques do mês, com comentários de analistas da SaraInvest:

Confira outros destaques desta sexta:Muito da questão fiscal é ruído, diz secretário especial de Tesouro e Orçamento

Sede do BCE em Frankfurt – REUTERS/Ralph OrlowskiA presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, lembrou nesta sexta-feira (3) que, no mundo das finanças, o que não é medido acaba por ser ignorado. Diante disso, ela ressaltou a importância de que as decisões econômicas internalizem custos à biodiversidade.

Ele pontuou que o colchão de liquidez, que conta com mais de 1 trilhão de reais hoje, consegue pagar mais de 9 meses de vencimentos da dívida, e lembrou que medidas de devolução de recursos por bancos públicos, principalmente o BNDES, também ajudam.

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Nas usinas, o biocombustível ampliou ganhos e avançou 1,15% na semana, considerando a referência medida pelo Cepea/Esalq em São Paulo.

O presidente da Gerdau Aços Longos América do Norte, Chia Yuan Wang, disse que os fundamentos do mercado de aços longos seguem sólidos, com a carteira de pedidos se mantendo em cerca de três meses, maior do que o normal, com os prazos de entrega estendidos sugerindo força da demanda.

Pires disse que a Abiove quer triplicar o número de produtores treinados pelo Agro Plus dentro de três a cinco anos, conforme aumenta o alcance do programa.

Magda Chambriard, ex-diretora-geral da ANP, apontou que a rodada poderia ser interessante para grandes petroleiras globais, devido aos blocos próximos ao polígono do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos, embora estejam em áreas também pouco exploradas.

Já a Capital Economics comenta que a confirmação de que a Opep+ vai aumentar sua produção nos próximos meses fortalece a visão da consultoria de que o rali da commodity já atingiu seu pico.

A gigante da tecnologia dos EUA planeja usar suas CPUs em Chromebooks e tablets que rodam no sistema operacional Chrome da empresa em 2023. O Google não divulgou muitos detalhes por agora. A informação faz parte do relatório do Nikkei Asia divulgado nesta quarta-feira (01). O Google atualmente usa CPUs feitas por empresas como Intel e AMD para alimentar seus Chromebooks.

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