como fazer muda de pé de dinheiro
Senado dos EUA aprova pacote de infraestrutura de US$ 1,2 tri; texto vai à CâmaraDestaques da bolsa: Ação da PetroRio sobe com alta do petróleo; Minerva cai após balançoA receita líquida da CSU atingiu os R$ 130,4 milhões, uma evolução de 16,9%. A empresa afirmou que “Superamos os impactos econômicos relacionados a pandemia da covid-19, encerramos o trimestre com receita líquida recorde de R$ 130,5 milhões (+16,9% vs. 2T20), lucro bruto recorde de R$ 40,4 milhões (+22,3% vs. 2T20), EBITDA recorde de R$ 39,2 milhões (+25,2% vs. 2T20) e margem EBITDA recorde de 30,0%, lucro líquido com o maior valor da história para um 2º trimestre de R$ 14,9 milhões (+33,2% vs. 2T20), e receita recorrente de 98% no trimestre, o que demonstra alta resiliência dos negócios de alta tecnologia providos pela CSU.”
Na sequência, Georgia relembrou que a Magazine Luiza, por volta de 2019, investiu na Netshoes: “Eu acho que vem muito ao encontro dessa tese de investimento de você ampliar o seu sortimento de produtos e criar aquele ecossistema tanto físico quanto digital que essas companhias têm investido”, completou.
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A alavancagem (medida pela relação entre dívida líquida e patrimônio líquido) subiu 2,9 pontos porcentuais, para 39,4%.
As Lojas Marisa (AMAR3) viu suas ações dispararem mais de 13% na última sexta-feira (6), após interesse de aquisição por parte das Lojas Americanas (LAME4). A Marisa já havia sido alvo de especulação recentemente no mercado, depois de uma tentativa de compra da Hering (HGTX3) pela Arezzo (ARZZ3).
A Suzano terminou junho com uma relação dívida líquida sobre Ebitda ajustado de 3,1 vezes em reais e 3,3 vezes em dólares. Quedas ante os níveis de 4 e 3,8 vezes, respectivamente, apurados no primeiro trimestre.
Política
Entre as ações com as maiores altas, estão: PetroRio (PRIO3: +6,20% – R$ 18,67); Embraer (EMBR3: +3,58% – R$ 19,66); e Gerdau (GGBR4: +2,78% – R$ 31,82).
Antes da pandemia
O temor com o valor da energia nos próximos meses está diretamente ligado à competitividade. Em média, 52% dos empresários acreditam que haverá uma redução na competitividade de suas empresas, sendo que 39% dizem que isso acontecerá provavelmente, enquanto 13% afirmam ter certeza. A preocupação maior é presente nos setores em que a energia representa uma parcela maior dos custos totais das empresas, e entre os empresários que acreditam que haverá racionamento ou aumento grande no custo com energia.
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