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O comunicado foi divulgado após o presidente Jair Bolsonaro afirmar que a Petrobras começará nesta semana a anunciar “pequenas” reduções no preço dos combustíveis, conforme entrevista ao Poder360.
O preço-alvo delimitado foi de R$ 6,00, que corresponde valorização de 75,4%. Isso considerando o fechamento de sexta-feira, que encerrou o pregão com alta de 32,95%.
Inseriu, por outro lado, dispositivos que vinculam o espaço fiscal a ser aberto com a mudança na regra de quitação dos precatórios à ampliação de programas sociais de combate à pobreza e à extrema pobreza, saúde, previdência e assistência social.
OIbovespa, principal índice da bolsa brasileira, opera em alta de0,61%, cotado a105.104,30 pontosàs 13h30.
Às 11h34 (horário de Brasília), o Dow Jones subia 0,38%, a 34.770 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,41%, a 15.444 pontos.
Guedes prevê avanço dos investimentosDe acordo com o ministro, a fase de crescimento da economia deve ser sustentada pelo aumento dos investimentos no país. Guedes destacou que o Brasil, com o apoio do setor privado, está trabalhando para uma renovação industrial, que será baseada na exploração de gás natural, petróleo, hidrovias, aeroportos e do setor elétrico.
Sahin reafirmou a opinião, que expressou em uma entrevista à Reuters na terça-feira, de que a nova variante pode infectar pessoas vacinadas, mas que provavelmente não exigirá cuidados hospitalares.
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A Petrobras afirmou nesta segunda-feira (6) que não antecipa decisões de reajuste de combustíveis e reforça que não há nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado.
Enquanto os veículos leves – automóveis, picapes, utilitários esportivos e vans – estão sofrendo o impacto da crise, os caminhões seguiram em expansão, com alta de 25,3% na produção em novembro ante o mesmo período de 2020.
Por fim, ele destacou que os movimentos na bolsa são curtos, mas a expectativa ainda é de alta. “Eu não consigo pegar um movimento muito longo para traçar um cenário e criar um grande otimismo”, disse.
O México, que durante anos se recusou a receber migrantes enviados pelos EUA, aceitou as políticas de Trump após a chegada de Andrés Manuel López Obrador à presidência, em dezembro de 2018. Com a eleição de Biden, a entrada de migrantes no México deu um salto. A maioria é de centro-americanos que buscam o sonho de viver nos EUA.
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