trabalho em casa de home office

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• 2024-08-19 07:59:30

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Bolsonaro já disse neste mês que “tem vontade” de privatizar a Petrobras e acrescentou que avaliará com a equipe econômica o que pode fazer a este respeito.

Privatização da Petrobras “entrou no radar”, diz BolsonaroDestaques da Bolsa: Ações da Petrobras sobem após fala de Bolsonaro sobre privatizaçãoA possibilidade de redução na mistura para reduzir preços da gasolina havia sido cogitada pelo presidente Jair Bolsonaro em transmissão ao vivo há algumas semanas.

Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoPrédio da Petrobras no Rio de Janeiro16/10/2019 REUTERS/Sergio MoraesO presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta segunda-feira, em entrevista para uma rádio de Mato Grosso do Sul, que a privatização da Petrobras “entrou no radar” do governo, mas disse que não é um processo imediato.

Os setores de mineração e energia subiam 1,2% e 0,7%, respectivamente, impulsionados pelos preços do petróleo em máximas em vários anos e por uma recuperação nos preços do cobre, uma vez que os estoques nos armazéns de Xangai caíram para uma mínima em mais de 12 anos.

A dúvida agora é dezembro, segundo o presidente da Abicom. “Se a Petrobras comunicar para as distribuidoras quais serão os volumes disponibilizados por suas refinarias para o mês de dezembro com antecedência, será possível realizar importações para garantir o abastecimento do mercado”, afirmou.

Na sexta-feira (22), o Ibovespa teve baixa de 1,24%, estacionando nos 106.399,07 pontos. No último pregão, o principal índice da bolsa chegou a cair mais de 4,5%. Na semana, contabilizou perda de 7,19%, a maior desde o início da pandemia no país.

Veja mais:

Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoCautela internacional e ruídos domésticos elevam dólar em dia de Ptax; moeda caminha para perda mensal03/11/2009REUTERS/Rick WilkingO Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 25, pelo Banco Central, trouxe alteração para o cenário da moeda norte-americana em 2021 e 2022. A mediana das expectativas para o câmbio no fim de período este ano passou de R$ 5,25 para R$ 5,45, ante R$ 5,20 de um mês atrás. Para 2022, a estimativa para o câmbio também subiu de R$ 5,25 para R$ 5,45, de R$ 5,24 há quatro semanas.

Em meio a impasses entre as diferentes alas do Partido Democrata sobre os pacotes fiscais, Biden tem rodado o país para fazer propaganda de sua agenda econômica, que está paralisada no Congresso.

Privatização da Petrobras “entrou no radar”, diz BolsonaroDestaques da Bolsa: Ações da Petrobras sobem após fala de Bolsonaro sobre privatização

Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoREUTERS/Fabian Bimmer/File PhotoA Volvo Cars encolheu sua oferta pública inicial na segunda-feira, fixando o preço na parte inferior de uma faixa anunciada anteriormente e avaliando o negócio de propriedade da Geely em pouco mais de 18 bilhões de dólares.

Aqui no Brasil, os investidores também ficam de olho na temporada de resultados. Na noite de ontem, TIM (TIMS3), EDP (ENBR3) eEcordovias(ECOR3) divulgaram os números do terceiro trimestre. Das três, apenas a Tim teve resultados abaixo das expectativas, apesar de ter registrado umlucro trimestral com alta de 21,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Hoje, os investidores acompanham os resultados de Banco Inter (BIDI11), Romi (ROMI3), Klabin (KLBN11), Cesp (CESP6) eMarfrig(MRFG3).

Goulart também analisou os papéis de Bradesco (BBDC4) e Itaúsa (ITSA4), e avaliou que o cenário de BTG é o pior em comparação a esses outros bancos.

Atenção para a reunião, programada para os dias 26 e 27 de outubro, do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. A taxa básica de juros em setembro aumentou em um ponto percentual. Com isso, a Selic passou de 5,25% para 6,25% ao ano

Caged

Em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, a aposentada Fátima Pereira, de 64 anos, queixa-se do preço das carnes, que necessita para o preparo das refeições que vende como reforço no orçamento doméstico. “Está muito caro, eu comprava o quilo de acém por R$ 11, agora passou para R$ 28”, comenta.