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“Tudo isso vai contribuir para que Oi melhore suas métricas de valuation em relação ao endividamento que ela tem”, ressaltou.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira (9), a venda da Oi Móvel (OIBR3) para a TIM (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Claro.
A agenda corporativa segue sem grandes novidades no cenário internacional, somente com a divulgação dos resultados das companhias.
Ao total, em 2021 a produção somou 315,610 milhões de toneladas, alta de 5,1% sobre o total de 2020.
Entre os diagnósticos convergentes, estão o apoio à ampliação de programas de distribuição de renda e de infraestrutura e a defesa da agenda ambiental como tema prioritário em eventual programa de governo. Os economistas ainda se alinham na busca por uma reforma tributária que amplie cobranças sobre os mais ricos e nas críticas ao atual modelo de privatizações.
A conselheira Paula Azevedo acompanhou o voto do relator. O julgamento continua.
No atual patamar de fechamento, o dólar está à beira de romper um importante suporte técnico na casa de R$ 5,22, movimento que, se confirmado de forma vigorosa, pode levar a moeda a níveis ainda mais baixos.
Segundo dados do Instituto brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021 a produção fechou com o total de 253,2 milhões de toneladas.
A companhia destacou que o cancelamento não implica na listagem das ações no Brasil, que continuam seguindo a legislação e regulamentações brasileiras, e que continuará divulgando seus reportes periódicos e resultados anuais e intermediários.
Confira os destaques desta quinta-feira:
A operação de compra da Oi Móvel (OIBR3) pelas rivais TIM, Telefônica Brasil e Claro precisa ser rejeitada e denúncias de acordo das rivais para garantir a compra dos ativos tem que ser investigada, votou nesta quarta-feira o relator do caso no Cade, conselheiro Luis Henrique Bertolino Braido.
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