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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que impedir a tributação dos dividendos, prevista na reforma do Imposto de Renda, é um equívoco. A declaração aconteceu nesta sexta-feira (3) durante um discurso na 26ª edição do Encontro Anual da Indústria Química (ENAIQ).
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Entre as mudanças definidas por Guedes, está a criação da Secretaria Especial de Estudos Econômicos, que reunirá o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Secretaria de Política Econômica (SPE) e parte da Secretaria de Produtividade e Competitividade. A nova estrutura será comandada pelo atual secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida.
O sentimento geral permaneceu otimista depois que o primeiro-ministro Li Keqianga disse na sexta-feira, segundo a mídia estatal, que a China cortará as taxas de depósito compulsório dos bancos.
Confira a análise na íntegra:
OInterafirmou nesta sexta-feira que continuará trabalhando para dar continuidade à reorganização societária do grupo, que tem como objetivo listar ações da empresa na bolsa norte-americana Nasdaq. A companhia afirmou em comunicado que a reorganização não pode ser realizada “neste momento por causa de pagamento de cash out e cenário adverso do mercado”.
Em LONDRES, o índice Financial Times avançava 0,69%, a 7.171,32 pontos.
A única ação que permaneceu no portfólio em relação à semana passada foi da Petrobras (PETR4).
De acordo com a corretora, foram revistas as estimativas em relação à companhia após os resultados do terceiro trimestre e “premissas macroeconômicas atualizadas”.
A apresentação desse crescimento no volume dos riscos relacionados a possíveis sentenças judiciais ocorre enquanto o Congresso finaliza o trâmite para estabelecer um teto anual ao pagamento de precatórios –dívidas do governo reconhecidas pela Justiça e sem possibilidade de recurso.
Bento Albuquerque falou também sobre a tendência de eletrificação da frota de veículos, que está sendo acelerada em vários países, principalmente os europeus, pelas montadoras, que pretendem fabricar basicamente carros elétricos entre 2025 e 2030.
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