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Foi diculgado também o Índice de Preços ao Produtos (IPP) da zona do euro, que teve uma queda de 1,6% em março na comparação com fevereiro, segundo dados da agência oficial de estatísticas da União Europeia, Eurostat, nesta quinta-feira (4). O resultado ficou levemente acima da expectativa pelo mercado, que projetava baixa de 1,7% para o período. Com isso, a taxa anual do índice desacelerou de 13,3% em fevereiro, conforme dados revisados, para 15,9% em março, dentro da projeção.

Além disso, o indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,70 vez em março/23, queda de 0,33 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.

O ranking é composto pelas seguintes instituições: Banco do Brasil, Itaú, Santander, ModalMais, BTG Pactual, XP Investimentos, NuInvest, Inter e Ágora. A Caixa Econômica Federal e a Clear Investimentos ficaram de fora porque não informaram se fizeram recomendações públicas em abril de 2023.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 101.926,95 (-2,40%)S&P 500: 4.119,27 (-1,17%)Nasdaq: 12.080,51 (-1,08%)Dow Jones: 33.684,46 (-1,18%)Dólar: R$ 5,04 (+1,18%)Euro: R$ 5,55 (+1,05%)

A secretaria do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, afirmou que o único bom resultado no atual impasse da dívida é o Congresso elevar o teto. “O que os mercados globais e as famílias e empresas americanas precisam ver é que temos um Congresso comprometido em pagar as contas”, disse Yellen nesta manhã em entrevista à Bloomberg.

Foto: Envato MarketOs índices futuros dos Estados Unidos operam entre perdas e ganhos nesta segunda-feira (8), com os investidores cautelosos, uma vez que a agenda está esvaziada hoje. Para a semana, o mercado estará na expectativa para a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) norte-americano, previsto para quarta-feira (10).

Os mercados europeus operam entre perdas e ganhos nesta manhã, com os investidores globais se preparando para a mais recente decisão do Fed. Além disso, o mercado local reage aos dados de desemprego na zona do euro.

Muitos, sem conhecer os benefícios da monarquia, sempre afirmam uma cantilena de adjetivos contrários ao regime: antiquado, anacrônico, absurdo, irracional e um desperdício de recursos. Esses argumentos jamais levam em consideração a enorme instabilidade existente em regimes republicanos e os enormes custos que tal situação gera no desenvolvimento econômico e social de um país. Os países vivem polarizados sem a figura de uma pessoa – acima do debate político – que logre unificar a sociedade. Ocasionalmente, observa-se uma quantidade crescente de países em que presidentes buscam perpetuar-se no poder, esquecendo, o elemento democrático fundamental que é a mudança e transição no poder.

Os mercados europeus operam mistos nesta manhã, com os investidores internacionais continuando a digerir os últimos números da inflação nos EUA. Além disso, o mercado reage à decisão do Banco da Inglaterra, que elevou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 4,50%.

Na Europa, a inflação da zona do euro voltou a acelerar, para 7,0% em abril na base anual, ante 6,9% em março, conforme mostram dados preliminares da Eurostat. Apesar da aceleração, o resultado ficou dentro das projeções de mercado. Em contrapartida, o núcleo da inflação, sem os componentes mais voláteis de energia e alimentos não processados, desacelerou em abril ante março e ficou em 5,6% na base anual, ligeiramente abaixo da estimativa de estabilidade em 5,7%.

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