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Por trás da recente desvalorização do dólar –que acumula baixa de 16% no ano frente ao real, cujo desempenho no período é o melhor do mundo–, a XP apontou a elevação nos preços das commodities, a baixa vulnerabilidade da América Latina ao conflito na Ucrânia e o fato de o Banco Central ter começado a subir os juros mais cedo e em ritmo mais acelerado do que seus pares, tornando a renda fixa local mais atrativa.
Em Nova York, os índices também registraram perdas. O S&P 500 teve queda de 1,25%, o Nasdaq caiu 2,18%, enquanto o Dow Jones teve baixa de 0,80%.
“O Fed tem muito potencial ainda para combater essa inflação e não precisará ter que desacelerar a economia americana de maneira mais forte”, afirmou.
O analista e fundador da Velotax, Victor Saviolli, avaliou a valorização das empresas do setor de commodities diante desse cenário de incertezas. “São beneficiadas porque seus custos de produção são fixos”.
Vale (VALE3) também avança 1,12%, enquanto Gerdau (GGBR4) recua 1,80% e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -2,25%.
Ele disse que o objetivo é não diminuir área de plantio, pois os preços internacionais estão muito atrativos, mas ainda é cedo para cravar que a área será mantida. “A gente espera que não haja diminuição de área, mas pode acontecer.”
(Com Estadão Conteúdo e Reuters)
Confira os destaques desta terça-feira:
Hoje, o Banco Central Europeu deve divulgar sua ata.
“O paládio está em falta, porque é uma reprodutora russa. Então, é outra commodity que explodiu de preço desde a guerra”, disse e explicou que o metal é dominado pela Rússia e que sofreu alta volatilidade devido à série de sanções contra Moscou.
Banco do Brasil (BBAS3)
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