Na tarde desta terça-feira (01), as bolsas em Wall Street caem em mais de 1% em meio à intensificação dos ataques da Rússia contra a Ucrânia.

A seguir, confira a análise na íntegra:

“Os ucranianos não vão se render facilmente. É um povo que se acostumou a brigar. São anos e anos de guerras nas costas, digamos assim. Ou seja, ao longo de séculos e até mesmo antes de Moscou existir, Kiev já existia […] é um povo que briga bastante. Agora está beirando uma questão de tempo. Putin está indo mais forte porque ele sabe que o quanto antes ele tomar, ele consegue… Não vai acabar com as sanções, mas ele consegue mostrar que ele teve alguma vitória, por que agora ele parece estar perdendo. Especialmente pelo lado econômico, que é o que atualmente está sangrando”, disse.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, confirmou a informação no Twitter.

“Pessoas estão buscando proteção, tendo que deixar suas casas. Essa situação é muito grave do ponto de vista humanitário. É uma situação em que podemos esperar um impacto humanitário bastante avassalador, com consequências humanitárias drásticas”, disse Godinho durante entrevista ao vivo à BM&C News.

Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), a chance de acordo neste encontro é remota.

“Os EUA são fãs de sanções, e a adesão a essa prática se espalhou pela Europa. Eles provavelmente acreditam que podem nos persuadir a mudar nossa posição por meio de sanções. Evidentemente, isso é impossível”, disse Peskov a repórteres.

O PMI industrial chinês foi puxado pela melhora nos componentes de produção e novas encomendas.

A primeira parada foi na estação de trem em Przemysl, uma cidade no sudeste da Polônia que é um ponto de trânsito para muitos. Os ucranianos dormiam em colchonetes e cadeiras enquanto aguardavam para dar sequência a seus próximos passos, aliviados por escapar dos bombardeios em Kiev e em outros lugares. (*COM AP)

*Com informações da Dow Jones Newswires

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EMOÇÃO.Após mais de 12 horas de fome em uma viagem em que muitos tiveram de viajar em pé ou de cócoras, a chegada na fronteira polonesa foi motivo de um choro coletivo. Em Lublin, na primeira estação na Polônia a população local entregou, pela janela do trem, alimentos e produtos de higiene pessoal para os passageiros.

De acordo com o cônsul, ainda não é possível saber quais foram os efeitos do encontro entre os representantes dos dois países, que ocorreu nesta manhã. No entanto, Rybka acredita que o respeito à soberania deveria ser a prioridade das conversas.

“O mais importante é que Putin e Lavrov, responsáveis por esta situação, sejam severamente punidos pela UE”, declarou a ministra alemã das Relações Exteriores, Annalena Baerbock, ao chegar à reunião em Bruxelas. “Vamos atingir o governo de Putin onde deveria ser atingido: não apenas o plano econômico e financeiro, mas no centro do poder.”

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