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• 2024-10-03 00:58:21

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Dificuldade de aprovação no Congresso

Para a ala política, a proposta é solução para abrir espaço às emendas parlamentares que hoje são alvo de impasse na discussão do Orçamento de 2021. O governo acertou R$ 16,5 bilhões em emendas para os congressistas patrocinarem ações de seu interesse, em troca da aprovação da PEC emergencial, que recriou o auxílio emergencial e instituiu medidas futuras de ajuste consideradas essenciais pela Economia. Para fazer caber esses gastos, despesas obrigatórias (inclusive com a Previdência) foram subestimadas, e o caso virou alvo de investigação pelo TCU.

A proposta de Biden surge em um momento em que o governo democrata tenta viabilizar a redução da desigualdade no país e direcionamento de verbas para financiamento. De acordo com a proposta, pessoas com mais dinheiro terão aumento sobre ganhos de capital, que passaria dos atuais 20% para 39,6%. No entanto, famílias de renda média ou baixa estariam isentas de pagar esse imposto.

Outra notícia importante foi que a Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de urgência para a privatização dos correios, que agora depende apenas da votação do projeto. Caso o texto passe, será votado pelos senadores.

A próxima conferência sobre o tema será a COP26, um fórum das Nações Unidas, marcado para novembro deste ano.

Mudanças no ministério da Economia

O Barômetro Global Coincidente sobe 13 pontos em abril, de 102,8 pontos para 115,8 pontos, alcançando o maior nível desde 2011. O Barômetro Global Antecedente sobe 9,2 pontos, para 125,9 pontos, maior nível desde junho de 2010. Todas as regiões evoluíram favoravelmente no mês e de forma expressiva, tanto na perspectiva presente quanto futura.

O Ibovespa fechou, nesta quarta-feira (28), em alta de 1,39% a 121.052,52 pontos, puxado pela alta das ações do Santander. O dólar, por sua vez, fechou em queda de -1,82%, cotado a R$ 5,362.

Às 9h24 desta sexta, o dólar à vista caía 0,35%, a R$ 5,4362

O governo está sendo acusado de negligência na compra de vacinas; Falta de medidas restritivas adotadas para conter o avanço do vírus no país; Minimização da gravidade da doença; Uso de medicamentos sem comprovação científica como medida de prevenção para Covid-19; e a militarização do Ministério da Saúde.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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