“Talvez pela história da pandemia, as empresas tiveram que procurar uma forma mais eficiente de chamada de capital”, destacou Bueno. “E então, a gente percebeu que começou a sobrar liquidez no mercado. No momento, as empresas perceberam que com essa liquidez favorável no mercado de chamada de ir à bolsa para se aventurar nesse processo de IPO.”

“Com o fechamento da transação, a companhia conclui um passo importante da sua estratégia de crescimento que visa desenvolver projetos que criem valor para os acionistas da companhia”, afirmou a Syn.

A Águas do Brasil venceu nesta quarta-feira o leilão pelo lote 3 de concessão da companhia fluminense de saneamento Cedae, ao oferecer pagar outorga de 2,2 bilhões de reais, batendo a única rival no certame, a Aegea.

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Bueno destacou que a situação política e o cenário macroeconômico desfavorável contribuíram para a baixa dessas empresas. Apesar disso, ele acredita que 2022 será um bom ano de novos IPOs, mas faz ressalvas.

O maior desafio do Brasil ficará por conta de conter a inflação, que chegou a 10,74% nos últimos 12 meses. Os analistas acreditam que o aperto monetário feito pelo Banco Central, aumentando a taxa Selic, e a baixa atividade econômica conterão a inflação para dentro do centro da meta estabelecida pelo BC.

A Alpargatas (ALPA4) anunciou nesta segunda-feira (27), o pagamento de R$ 90 milhões aos seus acionistas, em Juros Sobre Capital Próprio (JCP). De acordo com o comunicado, o valor a ser pago por ação é de R$0,14832169916 por ativo ordinário e R$0,16315386908 por ação preferencial.

Nesse sentido, Savioli ressaltou que agora o setor de commodities tende a se beneficiar, em razão, principalmente, de grande parte de suas receitas estarem nos Estados Unidos. Desse modo, o lucro das companhias não será diretamente impactado pelos ruídos políticos que ocorrem no Brasil. “Grande parte das receitas que elas possuem fica fora do país e que não é tão impactada pelos acontecimento no Brasil, por exemplo, a JBS”.

O decreto de setembro elevou o IOF nas operações de crédito efetuadas por pessoas jurídicas de uma alíquota anual de 1,50% para 2,04%, e para pessoas físicas de 3,0% anuais para 4,08%.

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“A força dos bancos tradicionais está no acesso ao capital, que é muito massivo. Para estimular a concorrência e abaixar essa régua, o open banking é super benéfico e deve acelerar a equalização (entre bancos tradicionais e fintechs), que já vai acontecer de qualquer forma”, conclui Meneses.

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