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Se no curto prazo a empresa trabalha para melhorar suas margens de negociações de derivados de petróleo, no longo prazo vê esses combustíveis perdendo sua importância, ainda que devam responder por 30% do consumo em 2040, segundo apresentação do presidente-executivo da Vibra, Wilson Ferreira Jr.

Para efeito de comparação, o BC também divulga em seu documento o indicador internacional de commodities, o CRB, que avançou 2,36% na mesma relação mensal.

Aneel anuncia conta de luz mais cara e vai para R$ 14,20 por 100 kWhPMI mostra que expansão da indústria da zona do euro permaneceu forte em agostoO setor que registrou a maior queda foi da agropecuária (-2,8%), seguida pela Indústria (-0,2%). Por outro lado, os serviços cresceram 0,7%. Quanto às despesas, consumo das famílias teve variação zero e os investimentos caíram 3,6%.

“Possivelmente vamos ter que atacar o problema do desemprego de uma outra forma, mas esperamos colaboração”, disse.

“Nosso cenário principal não inclui quedas de energia ou reduções compulsórias no consumo de energia, mas esses eventos poderiam reduzir nossa previsão para o PIB em 2022”, disse o Credit Suisse. “Nos nossos cálculos, uma redução de 5% no consumo de energia é compatível com redução de 0,6 p.p. no crescimento em 2022.”

O afrouxamento das restrições adotadas para conter o coronavírus tem ajudado a demanda, mas muitas empresas informaram problemas logísticos, escassez de produtos e de mão de obra.

O setor que registrou a maior queda foi da agropecuária (-2,8%), seguida pela Indústria (-0,2%). Por outro lado, os serviços cresceram 0,7%. Quanto às despesas, consumo das famílias teve variação zero e os investimentos caíram 3,6%.

Cenário para os investidores Em relação aos investimentos, Rafaela pontua que não deve preocupar, até mesmo com a Selic alta: “Os investimentos tem um ciclo mais longo, obviamente que a taxa de juros mais alta e a crise hídrica pode dar uma certa freada, mas a gente está vindo com novos marcos regulatórios no setor de saneamento com muito investimento. O setor elétrico que vai demandar muito investimento nos próximos anos”, disse a economista.

Agenda econômicaFGV: IPC-S deve acelerar a 0,72% em agosto (8h);Roberto Campos Neto participa de audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara (9h);IBGE: PIB do 2TRI projeta alta de 0,20%, na margem (9h);EUA/ADP: relatório sobre criação de empregos no setor privado em agosto prevê a criação de 600 mil postos (9h15);Câmara: Leitura do relatório da reforma administrativa (9h30);CPI da Covid: o advogado Marcos Tolentino da Silva presta depoimento (9h30);IHS Markit: PMI industrial de agosto (10h);EUA/IHS Markit: PMI industrial final de agosto (10h45);EUA/Dpto. do Comércio: Investimentos em construção em julho (11h);EUA/ISM: PMI industrial de agosto (11h);EUA/DoE: Estoques de petróleo da semana até 27/08 (11h30);Áustria: Opep+ realiza reunião ministerial (12h);EUA: Presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, discursa sobre economia inclusiva em evento da Sociedade de Alunos Negros de Harvard (13h);BC: Fluxo cambial semanal (14h30);Balança comercial brasileira deve registrar superávit de US$ 7,300 bilhões em agosto (15h).

Campos Neto: Mercado deve revisar PIB “um pouquinho para baixo após dados do IBGEPerspectiva para crescimento do PIB no ano continua acima de 5%, diz Sachsida

Pelos fundamentos da economia e pela valorização das commodities, a taxa de câmbio deveria estar mais apreciada. Então, tem um prêmio de risco, sim, ligado à incerteza política e fiscal. Quando a pandemia começou, a taxa de câmbio depreciou bastante, porque a aversão ao risco aumentou globalmente. Todas as moedas depreciaram. O real foi a moeda que ficou mais depreciada por mais tempo. Isso está relacionado ao fiscal, à dúvida em relação à manutenção do teto. Aí o câmbio influencia a inflação. É claro que isso surpreendeu o mercado e o BC também. Quando o BC jogou a Selic (a taxa básica de juros) para baixo, imaginou que a depreciação do câmbio seria temporária. O que acabou não ocorrendo. Mas eu diria que essa não é uma surpresa do mês a mês. A surpresa do câmbio aparece no médio prazo. Já essa surpresa que aparece mês a mês está relacionada à pandemia, à quebra de cadeia produtiva que ninguém conseguiu prever. Isso está se prolongando. Outro ponto que explica essa surpresa é a inércia inflacionária. O mercado e o BC acreditavam que a inércia inflacionária da economia tinha sido quebrada depois de a inflação convergir para a meta em 2017 e 2018. Isso se mostrou errado. A inércia ainda é muito elevada e anda com a inflação. Quando a inflação começa a subir muito, a inércia aumenta.

Agora, dizem analistas, os holofotes estarão sobre números de emprego dos EUA, de sexta-feira, que podem oferecer novas pistas sobre o curso da política monetária norte-americana.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, opera em alta de 0,32%, cotado a 119.157,00 pontos às 13h30.

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