A manhã (madrugada em Brasília) começou com novos bombardeios em Kiev e em outras cidades-chave da Ucrânia. Sirenes de alerta foram disparadas na capital e em Vinnytsia, Uman e Cherkasy, noticiou a imprensa local.
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O ministério russo afirma que a medida será tomada para evitar “ataques de informação” contra a Rússia. Segundo as agências, os russos pedem para que as pessoas perto dos locais em Kiev deixem as áreas.
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Empresas privadas se juntaram aos governos no isolamento da Rússia. Facebook, Google e YouTube anunciaram planos para impedir que os meios de comunicação estatais russos monetizem suas plataformas.
Segundo o ministério, cerca de 1.684 pessoas, incluindo 116 crianças, ficaram feridas durante a invasão iniciada na quinta, 24.
Por fim, Ernesto pontuou ainda que a postura mais cautelosa e pacífica do país americano pode ser explicada não somente pela vulnerabilidade econômica atual, mas pela cibernética também.
As tensões se agravaram até culminar na invasão russa na madrugada de quinta-feira. Com o cerco militar promovido pelos russos a Kiev, Zelenski propôs a Putin uma negociação, segundo a agência de notícias russa RIA.
Mesmo antes do conflito na Ucrânia, os preços dos fertilizantes estavam subindo devido a problemas de logística global, sanções dos EUA à Belarus e ausência da China do mercado desde outubro.
A usina nuclear da cidade ucraniana de Chernobyl registrou um grave acidente em 1986, quando houve vazamento de material radioativo que afetou boa parte da população da região.
Em um comunicado, a agência, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), disse que, embora os 15 reatores de energia nuclear da Ucrânia permaneçam estáveis e em operação normal, o regulador nuclear da Ucrânia informou que a equipe de plantão em Chernobyl não mudou desde quinta-feira.
Em entrevista a BM&C News, o analista de economia e política, Miguel Daoud, comentou a decisão da UE e como isso impacta o Brasil.
Mas será que é possível que saia um acordo deste encontro? Para o Paulo Velasco, professor de Relações Internacionais da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), essa é uma possibilidade remota.
Segundo a agência de noticiasRia, nas últimas semanas, a situação na região do Donbass, onde ficam as regiões separatistas de Donetsk e Luhansk piorou, com o governo ucraniano concentrando a maior parte de seu exército na linha de contato e bombardeando a região com equipamentos proibidos pelos acordos de Minsk.
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