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• irk0SUBYCA
• 2024-08-23 20:11:37

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Fundo Monetário Internacional (FMI). Foto: Reuters, Yuri GripasNesta terça-feira (11), o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou a atualização de seu relatório de monitoramento da economia global e elevou a expectativa de crescimento para o PIB do Brasil em 2022.

(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)De acordo com um levantamento do TradeMap, em setembro, o rendimento das aplicações na poupança foi de 7,19% no acumulado em 12 meses,com ganho de 0,02% acima da inflação do mês.

▪️Tóquio – Nikkei, -1,16%▪️Hong Kong — Hang Seng, +0,15%▪️Taiwan – Taiex, -1,23%▪️Coreia – Kospi, +0,32%▪️China —Xangai, +0,42%▪️China — Shenzhen, +0,68%

“Uma vez que o suporte é rompido pelo mercado, ele tende a se tornar resistência, então existe hoje uma zona de forte resistência no R$ 0,43 com R$ 0,48”, avaliou e acrescentou que logo acima do R$ 0,48 existe um gap no R$ 0,50, dessa forma pode-se estender essa zona de resistência do R$ 0,43 ao R$ 0,50.

Ainda na Europa, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Reino Unido registrou 10,1% em setembro na comparação anual, ante 9,9 em agosto e repetiu o recorde registrado em julho, conforme mostrou o Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS).

O resultado ficou acima das expectativas do mercado, que esperavam alta de 1,3% no período.

Gráfico de mercado. Foto: DivulgaçãoOs índices futuros dos Estados Unidos voltam a subir na manhã desta quinta-feira (20), depois que as bolsas em Wall Street caíram na véspera e interromperam dois dias de ganhos sólidos. A preocupação com a política monetária voltou a assustar o mercado, que viram a inflação na zona do euro e no Reino Unido atingindo recordes mais uma vez.

Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFNesta terça-feira (11), o Ibovespa encerrou suas negociações em queda, em dia de divulgação do IPCA brasileiro e pressionado pelo mau humor dos mercados internacionais, com os investidores avaliando como a inflação e a política do Fed corroeram os lucros e o crescimento.

O fato é que a ordem internacional está em ebulição. O desenho institucional observado nas últimas décadas não é mais sustentável. Assim, o todo-poderoso G7 que conhecemos passará a ter influência menor no cenário global. Além disso, vemos países relegados a segundo plano na ordem internacional prevalecente, como a Argentina, Arábia Saudita, Turquia, dentre outros – os “have nots” da ordem internacional – encontram – e buscam nestes novos arranjos – uma contribuição mais relevante, inclusive com maior influência na mesa de negociação.

Confira o trecho da entrevista:

Com isso, o especialista pontuou que a petrolífera tem que ser focada em gerar valor para seus acionistas. “Ela tem conseguido fazer isso super bem nesses últimos três/quatro anos, focando em projetos rentáveis (…) eu não acredito em mudanças”, destacou.