“Seguimos sem muito viés de alta, seguimos sem muita chance para comprar IRB”, afirmou o grafista.

Após o anúncio, com uma queda semanal de quase 5 milhões de barris de petróleo, que surpreendeu os analistas, os contratos futuros do Brent e dos EUA aceleraram alta.

A empresa pretende buscar 150 milhões de dólares em um IPO, quando espera atingir uma avaliação de 1,5 bilhão de dólares, que Flinos espera atingir em 12 a 16 meses.

“No curto prazo, a economia também será sustentada por programas de transferência de renda que abranjam a população vivendo em situação emergencial de pobreza. Dinheiro que cai nessas camadas volta via consumo para a economia”, disse.

“A forte demanda combinada ao impacto positivo da desvalorização do real em relação ao dólar e aos reajustes de preços em todos os negócios levou ao forte crescimento da receita líquida no quarto trimestre do ano”, disse a Klabin.

O analista destacou que o papel ficou pouco abaixo do preço médio de R$ 20,90 e falou que, apesar da queda acentuada, o preço médio é ascendente – então as ações no curto prazo tendem a valorizar. “O maior susto já passou. (…) Quem está de fora do ativo neste momento está pensando em comprar BBDC4”, pontuou Lima em participação no BM&C News.

Segundo o ranking da Grana Capital das carteiras recomendadas de janeiro, a carteira Itaú (ITUB4) Top 5 foi a única que ficou acima do Ibovespa, com rentabilidade de 12,35%. O Ibovespa subiu 6,98% no período. 

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Dexco (DXCO3)

O analista técnico e professor da B3, Edu Becker, analisou o gráfico de Usiminas (USIM5). O professor logo destacou que o ativo está fazendo topos ascendentes. “Do ponto de vista macro, espera-se que a empresa suba”, disse.

Segundo a XP, a venda deve ajudar a Oi a endereçar seus compromissos de curto prazo, além de obter parte do funding necessário para seu investimento em fibra. Já a TIM será beneficiada caso a transação seja aprovada sem nenhum condicionante mais restritivo, o que trará à companhia um potencial de aumentar sua geração de caixa em aproximadamente 31%, deduzidos os impostos.

A diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu nesta terça-feira, 8, barrar o negócio de R$ 3 bilhões da APS (Assistência Personalizada à Saúde), que controla 337 mil planos de saúde individuais da Amil, para a Fiord Capital, empresa de reestruturação financeira. Controlada pela americana UnitedHealth, a Amil pagou R$ 3 bilhões para a Fiord, do empresário sérvio Nikola Lukic, ficar com a carteira de clientes do Paraná, Rio e São Paulo.

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