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• 2024-07-11 09:50:02

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Placas sinalizam casas à venda na Carolina do Sul, EUA29/02/2020REUTERS/Lucas JacksonAs vendas de novas moradias para uma única família nos Estados Unidos aumentaram mais do que o esperado em agosto, mas há sinais de que a força do mercado imobiliário está desacelerando conforme diminui o impulso dado pela pandemia de Covid-19.

A companhia afirmou que a aquisição serve para ampliar “dominância dos shoppings da brMalls nas áreas de influência, desenvolver novas receitas com alto potencial de crescimento e monetizar os relacionamentos com consumidores, lojistas e anunciantes”.

O Ibovespa opera entre ganhos e perdas nesta segunda-feira (27), ainda analisando a situação da gigante chinesa Evergrande e acompanhando o que ocorrerá com o mercado imobiliário da China, além da troca de poder na Alemanha, a maior economia da União Europeia. A bolsa brasileira ganha certo impulso com os preços de importantes commodities subindo.

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Até a presidente do BCE, Christine Lagarde, argumenta que “muitas” das causas da inflação alta são temporárias, indicando que ela também espera que alguns desses fatores persistam mesmo depois da pandemia.

Como a incorporadora entra nesse contexto?O setor de construção civil movimenta de 25% a 30% do PIB da China, é gigante. É um setor que se caracteriza por endividamento, tanto do ponto de vista das empresas, porque as obras são pesadas, quanto das famílias que estão comprando imóveis. Enquanto estamos nos endividando, mas estamos crescendo, realizando lucros, os salários estão subindo, com taxa de crescimento (econômico) de 10%, essas dívidas estão sendo pagas porque existem fluxo de caixa positivo, lucro, empregos e salário aumentando. Quando a taxa de crescimento começa a declinar, o que é o caso da China desde 2012 e 2013, surgem os problemas. A Evergrande foi um dos conglomerados mais atrevidos. Ao mesmo tempo em que fizeram muitos imóveis, contribuindo para a melhoria da situação da classe média chinesa, endividaram-se loucamente. Aí, eles caem na malha fina do Xi. Agora está na hora de arrumar o meio de campo.

Mas, num momento delicado para a incorporadora mais endividada do mundo, sua promessa de “proteger os direitos legítimos dos consumidores de habitação” sugere o tipo de resposta que os mercados já haviam começado a esperar.

Confira o discurso:

Entre as maiores quedas do dia, estão: Méliuz (CASH3: -7,09% – R$ 6,95); Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3: -3,59% – R$ 29,03); e Americanas (AMER3: -3,55% – R$ 34,24).

O vergalhão caiu 2,8%, para 5.468 iuanes por tonelada. As bobinas laminadas a quente, usadas em carros e eletrodomésticos, caíram 2,9%, para 5.511 iuanes por tonelada.

Segundo o executivo, os indicadores ainda não registram uma retomada completa das condições pré-pandêmicas. A Sondagem ADVB mede também as expectativas para os próximos 12 meses e inclui levantamento das expectativas de dirigentes e ocupantes de cargos das áreas citadas quanto ao desempenho das vendas e da verba à disposição para ações de marketing no futuro próximo.

A Multilaser registrou demanda de “múltiplas vezes” o volume ofertado no IPO, conforme apurou oEstadão. A ação foi precificada em R$ 11,10, conforme fontes, pouco acima do piso da faixa indicativa de preço, que ia de R$ 10,80 a R$ 13.

Integrante do governo, a fonte pontuou em condição de anonimato que, assim como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, a medida é crucial para viabilizar o Auxílio Brasil, como foi rebatizado o Bolsa Família, e todos os esforços de articulação política estão concentrados nessas duas frentes.

Entre as maiores quedas do dia, estão: Méliuz (CASH3: -7,09% – R$ 6,95); Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3: -3,59% – R$ 29,03); e Americanas (AMER3: -3,55% – R$ 34,24).

A semana começou com os investidores de olho na inflação e Selic. A inflação apressou o Banco Central a atuar no câmbio e o mercado se pergunta se isso tem relação com a alta de juros. O mercado também concentra as atenções no relatório Focus, que aponta as projeções dos agentes econômicos para os principais indicadores do Brasil.