Mas o foco principal do mercado era o banco central dos Estados Unidos (Fed), cuja reunião de política monetária se encerra na quarta e ao fim da qual o Fed deverá confirmar planos de elevar os juros em março e poderá dar sinais sobre o que pretende fazer com seu balanço patrimonial.

“Os termos negociados permitem que o projeto venha a ter um ‘breakeven’ baixo e um retorno atraente. Se tivermos sucesso na sanção do projeto, a produção de Atlanta chegará à casa dos 50 mil barris de óleo por dia a partir de 2024, gerando expressivo valor para os nossos acionistas”, afirmou o CEO da Enauta, Décio Oddone, em comunicado.

“É um cenário positivo para quem está começando a investir em Small Caps, ou para quem já está investindo reforçar os aportes. Talvez até ampliar um pouco o percentual de aporte nessas empresas”, disse durante entrevista à BM&C News.

Para a co-head e estrategista da EQI Research, Aline Cardoso, o principal risco no cenário externo é a inflação, o que significa que o FED está atrás da curva, ele teria que fazer uma alta de juros acelerada e mais intensa. “O principal risco deste cenário é a inflação ser mais duradoura e mais persistente do que o FED está imaginando”.

O convite é uma proposta formal para que o país passe a negociar sua entrada na organização. A previsão é que a adesão efetiva ocorra em três a cinco anos.

O banco central norte-americano divulgará sua decisão sobre os juros às 16h (de Brasília), ao fim de uma reunião de dois dias, com os mercados precificando um primeiro aumento nos custos dos empréstimos em março e mais três altas de 0,25 ponto percentual até o final do ano. [FEDWATCH]

Apesar dos vários meses consecutivos de queda no indicador, “a redução gradual dos gargalos que vêm pressionando a indústria, como a escassez de insumos, pode colaborar para a recuperação do setor no decorrer de 2022”, disse Perdigão.

Em termos de investimentos, a expansão de oferta elétrica deverá exigir aportes de 528 bilhões de reais até 2031, segundo cálculos do governo.

Durante participação na programação da BM&C News, o analista da Kinvo, Beto Assad, fez projeções para as ações de Méliuz (CASH3). O analista destacou que o ativo começou a fazer pequenos “zigue zagues” ascendentes, apresentando uma tentativa de reversão de tendência.

Confira os destaques desta quarta-feira:

O Carrefour Brasil comunicou, nesta terça-feira, que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou, ontem, a aprovação da aquisição do Grupo BIG pela companhia com remédios.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,75%, a 15.123,87 pontos.

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