O Departamento de Comércio dos EUA informou nesta quinta-feira que as encomendas à indústria subiram 1,6% em novembro. Os dados de outubro foram revisados para cima para mostrarem avanço de 1,2%, em vez do acréscimo de 1,0% divulgado anteriormente.

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Confira a análise na íntegra:

O especialista afirmou que, de modo geral, os dois setores que se encontram em zona de perigo, na sua visão, são aqueles ligados ao cenário interno do país. “Vejo perigo nos setores de varejo e construção civil”. Nesse sentido, Mota destacou que, por outro lado, acredita que o setor de petróleo detém uma segurança maior, e podemos ter boas perspectivas do setor.

Hoje, apenas grandes empresas consumidoras de eletricidade, como as indústrias, têm o direito de escolher de quem comprar energia. De acordo com dados da CCEE de novembro, quase 10 mil clientes operam no mercado livre, número que cresce desde 2015.

Especialistas esperam outro ano tímido de vendas de veículos, embora a escassez de chips deva diminuir gradualmente nos próximos meses. Executivos do setor automotivo disseram que poderia levar o ano inteiro para repor substancialmente os estoques das concessionárias, o que provavelmente reduzirá as vendas, apesar do que as concessionárias dizem ser uma forte demanda subjacente.

O Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira (5), novamente no vermelho, voltando aos 101 mil pontos. O principal índice da bolsa brasileira viu sua queda acelerar após a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Fed, que ocorreu em dezembro.

O equilíbrio do setor é o grande desafio. Por este motivo, especialistas defendem a redução gradual do patamar de consumo exigido para ingressar no mercado livre. A perda de clientes e a falta de demanda poderiam levar a uma explosão das contas dos consumidores que permanecerem no mercado regulado. A preocupação está no radar da CCEE. “Uma premissa é respeitar todos os contratos. Não se vai abrir o mercado e quebrar contratos”, diz o gerente executivo de Regras e Capacitação, Cesar Pereira.

Confira a análise na íntegra:

O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 0,82%, a 494,02 pontos, atingindo máxima recorde pela segunda sessão seguida.

“Após a Olimpíada de Inverno, há uma oportunidade de relaxar o limite de produção (de aço)”, disseram analistas da Zhongzhou Futures em nota.

Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em alta. O S&P 500 fechou em queda de -0,06% (4.793,53), o Nasdaq registrou desvalorização de -1,33% (15.622,72), enquanto o Dow Jones encerrou o dia subindo +0,59% (36.799,45).

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