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• 2024-09-20 06:29:57

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A ata do Copom também reafirma que a alta da Selic anunciada na semana passada é uma decisão que “reflete a incerteza ao redor de seus cenários e um balanço de riscos com variância ainda maior do que a usual para a inflação prospectiva”. Além disso, repetiu que a decisão é compatível com a convergência da inflação para as metas “ao longo do horizonte relevante, que inclui o anos-calendário de 2022 e, principalmente, o de 2023”.

Equatorial (EQTL3)

Nesse sentido, o especialista explicou que o Banco Central já sinalizou somente mais uma alta para a Selic e isso faz com que a inflação fique dentro da meta em 2023, caso o cenário não se deteriore.

O varejo está entre os setores que estão sendo muito penalizados com a forte alta dos juros. Porém, nos últimos dias, foi possível ver uma melhora nas ações.

O professor de administração financeira, Samir Bazzi, destacou que o ritmo da atividade econômica será muito afetado, não somente por conta do petróleo, mas pela dependência do gás russo, que criará uma dependência maior pelo petróleo.

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“Nós fomos testados. Encontramos um Brasil estagnado. O fato é que o Brasil vem desacelerando por décadas. Até que nos últimos dez anos ficou em zero, mesmo antes da pandemia. O Brasil ficou prisioneiro da máquina estatal”.

O dólar comercial fechou em queda de -1,59%, cotado a R$ 4,9152

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 57,7 milhões, queda de 58,8% na comparação anual.

BRASIL

“Concluiu-se que um novo ajuste de 1,00 ponto porcentual, seguido de ajuste adicional de mesma magnitude, é a estratégia mais adequada para atingir aperto monetário suficiente e garantir a convergência da inflação ao longo do horizonte relevante, assim como a ancoragem das expectativas de prazos mais longos”, detalharam os diretores. O Comitê reconheceu, no entanto, que o cenário para a convergência da inflação para suas metas está “desafiador” e reforçou que estará pronto para ajustar o tamanho do ciclo de aperto monetário, caso o cenário evolua desfavoravelmente.

“Podemos descartar a possibilidade de estagflação”, disse Guindos, acrescentando que, mesmo no cenário mais sombrio, a expectativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro tenha expansão de cerca de 2% em 2022.