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• 2024-07-28 10:18:56

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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de 0,62%, cotado a 111.910,10 pontos.

Porém, Garcia avaliou em gráfico semanal que está em período de baixa: “Não tem indícios ainda de compra”, analisou durante participação na programação da BM&C News.

Confira a análise na íntegra:

Para Mauro Morelli, analista da Davos, em contrapartida com a opinião de alguns analistas, a elevação do juros nos Estados Unidos, via de regra, é um cenário negativo para os mercados emergentes.

A renda pessoal nos Estados Unidos avançou 0,3% em dezembro ante novembro, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta sexta-feira pelo Departamento do Comércio. O resultado veio um pouco abaixo da expectativa de analistas consultados peloThe Wall Street Journal, que previam alta de 0,4% na renda. Já os gastos com consumo recuaram 0,6% no mesmo período, enquanto o consenso do mercado era de queda de 0,7%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC)variou 0,42% em janeiro, ante 0,84% em dezembro. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação.

O grupo deve manter um aumento planejado para sua meta de produção de petróleo para março, disseram várias fontes da Opep+ à Reuters.

Depois de uma sequência de altas, o Ibovespa (IBOV) encerrou o último pregão em queda, devolvendo os ganhos que teve recentemente. Entretanto, o principal índice da bolsa brasileira ainda acumulaalta de 6,5% no primeiro mês de 2022. O analista Gustavo Almeida avalia que ainda é cedo para definir que o ciclo de alta tenha de fato terminado.

Economistas correram para atualizar as suas previsões para o aumento de juros nos EUA depois que o Fed informou na quarta-feira que provavelmente fará um aumento em março e reafirmou os planos de encerrar suas compras de títulos naquele mês, no que o presidente do Fed, Jerome Powell, prometeu ser uma batalha sustentada para domar a inflação.

RADAR CORPORATIVO

Embora o texto da emenda não tenha sido divulgado, os alvos da redução seriam os tributos federais que compõem o preço dos combustíveis. Contudo, os impostos estaduais e o valor cobrado pela Petrobras continuariam no preço final.