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A SulAmérica (SULA11) anunciou nesta quarta-feira (10) seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2021. Dessa forma, o lucro líquido da empresa somou R$ 280,3 milhões. Entretanto, o valor representa uma enorme queda em relação ao 3T20, onde a companhia apresentou um lucro líquido de mais de 1 bilhão.
O setor varejista brasileiro registrou queda das vendas bem acima do esperado em setembro, mostrando dificuldades de recuperação em um ambiente de inflação elevada no país.
É uma inflação alta e dolorosa, disse Daly, mas está sendo impulsionada por gargalos na cadeia de suprimentos e alta na demanda de consumidores por bens, que passarão conforme a pandemia se enfraquecer. Da mesma forma, a oferta de trabalho está reduzida por causa dos temores e impacto da Covid-19.
O IPCA está bem acima do teto da meta para este ano, que seria de 5,25%.
A Enauta (ENAT3) registrou lucro líquido de R$ 134 milhões no terceiro trimestre de 2021, alta de 351,7% quando comparado ao mesmo período de 2020.
Nesta sexta-feira (12), a International Meal Company (MEAL3) teve prejuízo líquido de R$ 4,45 milhões no terceiro trimestre, obtendo um recuo de 11,9% ante prejuízo líquido de R$ 5,05 milhões no mesmo intervalo de 2020.
Nos EUA, as bolsas encerraram mistas. O S&P 500 indicou +0,06% (4.649,27), o Nasdaq fechou em +0,52% (15.704,67), enquanto o Dow Jones fechou em -0,44% (35.921,24).
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,74%, a 9.141 pontos.
Ainda no setor do varejo, ontem quem divulgou seus números foi a Via, com lucro líquido de R$ 101 milhões, valor considerado estável em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Já a receita líquida registrou queda de 5,9%. As vendas físicas caíram 14,3%.
Confira outros destaques desta quarta:EUA: Pedidos de auxílio-desemprego caem 4 mil na semana
O lucro foi impulsionado por um salto de 77% da receita líquida ano a ano, para 28,3 bilhões de reais, refletindo aumento dos volumes e dos spreads praticados.
Embora China e Estados Unidos liderem o quadro de emissões, historicamente e em termos de cifras absolutas atuais, em uma base per capita, a China cai no ranking e o Catar, que produz toda a sua energia com petróleo e gás emissores de dióxido de carbono (CO2), dispara para o topo, segundo números do Our World in Data.
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