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O dólar segue em baixa no mercado à vista diante do apetite moderado por risco em Nova York, com alta das ações e quedas do dólar e dos juros dos Treasuries longos. Também conta a perspectiva de retomada da agenda de reformas pelo Congresso, após a publicação da sanção presidencial do orçamento de 2021 no Diário Oficial da União.
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O que estamos experimentando é um miniboom. Ele está ocorrendo porque reunimos condições muito interessantes para a retomada da compra de imóveis. Nos últimos anos, entre 2015 e 2019, passamos por um período complicado. A taxa básica de juros, a Selic, na casa de dois dígitos fazia com que as pessoas deixassem o dinheiro aplicado na renda fixa, com praticamente zero de risco. E taxa Selic baliza os juros do crédito imobiliário, que também estavam elevados. Além disso, havia bastante incerteza, impeachment, greve dos caminhoneiros. Todos esses fatores seguraram o mercado durante esse período.
A liquidez é bem reduzida ainda, em dia de agenda local mais fraca. As atenções, agora, ficam na entrevista da presidente do BCE, Christine Lagarde, além dos pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, ambos às 9h30. Às 9h23 desta quinta, o dólar à vista caía 0,58%, a R$ 5,5193. O dólar futuro para maio recuava 0,86%, a R$ 5,5215.
A declaração é obrigatória para pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no país, que detinham, no exterior, ativos de valor igual ou superior a US$ 1 milhão, em 31 de dezembro de 2020. Até o ano passado, o patrimônio a ser declarado era a partir de US$ 100 mil, mas o limite foi alterado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
(Estadão Conteúdo)
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A melhora no desempenho do varejo na passagem de janeiro para fevereiro fez o volume de vendas ficar 0,4% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia.
Balanços importantes estiveram no radar, como os de Deutsche Bank, Lloyds e Santander, com resultados acima do esperado. Na agenda de indicadores, o índice de confiança do consumidor para maio na Alemanha recuou de -6,1 em abril a 8,8 em maio, segundo o instituto GFK.
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