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A semana começou com os investidores de olho na inflação e Selic. A inflação apressou o Banco Central a atuar no câmbio e o mercado se pergunta se isso tem relação com a alta de juros. O mercado também concentra as atenções no relatório Focus, que aponta as projeções dos agentes econômicos para os principais indicadores do Brasil.
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Banco Central em Brasília | Foto: REUTERS/Amanda PerobelliA taxa média de juros no Brasil teve aumento de 1 ponto percentual em agosto sobre julho, a 29,9% ao ano, apesar de a inadimplência ter ficado estável em 3%, mostraram dados divulgados nesta segunda-feira pelo Banco Central.
O Credit Suisse ajustou para cima sua projeção para a alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano, a 8,7%, avaliando que o Brasil vive uma dinâmica “muito desfavorável” de inflação.
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A Localiza (RENT3) informou ao mercado, nesta sexta-feira (24), que fará o pagamento de R$ 82 milhões em juros sobre o capital próprio.
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“É verdade que a economia do Japão foi prejudicada pelas ondas sucessivas de Covid-19”, disse Kuroda em discurso durante reunião online com líderes empresariais em Osaka, oeste do Japão.
Com o avanço do petróleo, a ação da PetroRio registra alta de 4,73% e os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) sobem mais de 1%.
Antes referência de uma era de empréstimos e construções na China, a Evergrande agora se tornou a garota-propaganda da crise das dívidas de incorporadoras, que deixou os investidores preocupados com sua exposição.
Entre as ações com as maiores altas, estão: Minerva (BEEF3: +4,52% – R$ 10,17); PetroRio (PRIO3: +3,87% – R$ 21,99); e JBS (JBSS3: +3,72% – R$ 35,13) .
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