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• 2024-09-16 08:44:10

Wall Street encerrou uma série de quatro sessões de ganhos nesta quinta-feira, com todos os três índices fechando em baixa depois que previsões decepcionantes da Meta Platforms, dona do Facebook, derrubaram suas ações e interromperam uma recuperação baseada em balanços otimistas de outras grandes empresas de tecnologia.

Além disso, o analista disse acreditar que irá ter uma retomada, porém deve passar da região de resistência, que, conforme mencionado, está na região de R$11,30.

Além disso, o campo de Tupi, o maior do país e situado na região pioneira no pré-sal, registrou queda de 5,5% na produção de petróleo em 2021 ante 2020, para 901 mil barris por dia, conforme os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Confira a análise na íntegra:

No caso da Hapvida (HAPV3), a alta reflete a combinação de negócios com a NotreDame Intermédica (GNDI3). No dia 14, a empresa, formada pela fusão das duas companhias de saúde, passa a ser negociada com o ticker HAPV3.

Em dezembro, período de demanda sazonalmente mais aquecida para o setor de carnes, o volume de exportação da proteína bovina do Brasil atingiu 150,9 mil toneladas. Deste total, somente 6,79 mil toneladas foram para o mercado chinês, contra 88,635 mil um ano antes, segundo o Ministério da Agricultura.

De acordo com a Nelogica, o negócio pretende unir a alta performance tecnológica dos produtos para entregar o maior valor possível aos clientes.

EmpresaCódigoCotaçãoVariaçãoB3B3SA3R$ 14,62+31,83%HapvidaHAPV3R$ 12,66+21,97%ItaúITUB4R$ 25,33+21,02%AzulAZUL4R$ 29,21+19,91%BradescoBBDC4R$ 22,80+18,81%AS MAIORES QUEDAS

O analista destacou que, desde 2016,  todos os movimentos de alta do CIEL3 foram de correção. Em participação no programa Pre Market, o analista explicou que se CIEL3 superar a região dos R$ 2,46 teria uma condição de entrar pela primeira vez em uma ambiente de expansão. “Seria bem interessante se o ativo tivesse força para chegar nos R$ 3”.

A 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais julga nesta quarta-feira (2) o recurso da Vale contra o pagamento de indenização de R$ 1 milhão por dano moral para cada trabalhador morto no rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, há três anos. Também será julgado o pedido para que esse valor suba para R$ 3 milhões, de acordo com ação impetrada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Extração de Ferro e Metais Básicos de Brumadinho (Metabase Brumadinho).

Posicionamento da CVM