Os profissionais do banco norte-americano disseram ainda que o real, apesar da depreciação recente, ainda carrega uma surpresa positiva de performance no ano de cerca de 10%, o que, para o Goldman Sachs, sugere espaço para desvalorização extra da taxa de câmbio.
Sobre o fechamento, a única bolsa que fechou no azul foi a bolsa de Tóquio. O índice NIKKEI avançou 1,11%, a 26.812 pontos.
Além disso, a semana será marcada pela temporada de balanços nos Estados Unidos e pela divulgação de prévias operacionais no Brasil. Lá fora, gigantes como Goldman Sachs, Bank of America, Netflix e Tesla estão entre as companhias que publicarão seus resultados do último trimestre.
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No foco dos investidores está a inflação nos EUA, divulgada pela manhã. Segundo o Departamento de Trabalho do país, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 1,3% em junho na comparação com maio.
“Resumindo, vejo um rompimento de resistência devido ao fluxo comprador nos R$ 2,60 e R$ 2,70. Isso destrava um alvo para que o fluxo comprador leve o ativo a testar R$ 3 e alvo posterior em R$ 3,50”, finalizou o analista.
Reprodução/InstagramSe inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.
Por fim, o analista técnico afirmou que fica convencido de entrar em uma posição na Taurus, neste cenário, acima da região dos R$ 19.
Dessa forma, para esse cenário mais otimista, Assad destacou que o ativo não pode perder seu fundo do ano em R$ 9,42, caso contrário, abriria espaço para continuidade do movimento de queda.
Confira o gráfico da análise:
Em março e abril foram adotados lockdowns totais ou parciais nos principais centros em todo o país, incluindo a capital comercial Xangai, que teve uma contração anual de 13,7% do PIB no segundo trimestre. A produção na capital Pequim diminuiu 2,9% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
(Reportagem de Samuel Shen e Tom Westbrook)
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