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• 2024-09-29 06:58:16

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“Foi exatamente o que o Lula falou. Falou um número enorme de trivialidades, que são basicamente impossíveis de serem atingidas, ou até mesmo ter algum tipo de plano para que esses ítens, pobreza global, a fome global…quer dizer, são temas que entram e sai ano e a gente tá falando a respeito da mesma coisa. Esses temas não são resolvidos no fórum global e sim em fóruns nacionais e regionais, ou seja, não é problema para o G20”, explica Vandyck.

Tudo foi politizado no Brasil. Educação passou a ter viés ideológico. Até vacinas e vírus passaram a ter o carimbo equivocado de um perfil ideológico. Construiu-se uma narrativa derrotista para o País e, para piorar, passou-se a importar o lixo das pautas políticas e ideológicas que têm condenado o Ocidente a, rapidamente, perder a sua primazia global. Ao invés de observar a deterioração dessas pautas, o Brasil, através de alguns “iluminados”, quis incorporá-las à sua realidade. E não poderia ter acontecido algo pior porque com isto se condenou o País a discutir assuntos completamente alheios à sua realidade. Discutimos problemas de primeiro mundo quando enfrentamos desafios de saneamento básico. Discutimos mudança climática e ESG quando não nos atentamos ao fato de que o Brasil não produz papel higiênico suficiente para sua população.

No entanto, com planejamento adequado e pesquisa, as empresas brasileiras podem explorar com sucesso as oportunidades oferecidas pelos “Negócios da China”. Ao fazê-lo, elas podem oferecer aos consumidores locais produtos inovadores e de alta qualidade, estabelecendo-se como players competitivos em um mercado global cada vez mais conectado.

Powell: Ainda queremos ver evidência convincente de que atingimos nível apropriado nos juros. A atividade econômica tem se mostrado mais forte do que todos esperávamos.

(14h40) – “Sou a favor de arrecadar de super ricos”, diz Campos NetoNesta quarta-feira (27), Roberto Campos Neto, presidente doBanco Central, afirmou que é a favor do governo passar a taxar fundos exclusivos e de investimentos no exterior, e defendeu uma alíquota de 10% para aplicaçõesoffshore.

STOXX 600: 462,14 (+0,28%)FTSE 100: 7.709,15 (+0,47%)DAX 30: 15.894,65 (+0,57%)CAC 40: 7.378,82 (+0,96%)FTSE MIB: 28.900,00 (+0,09%)IBEX 35: 9.553,32 (+0,05%)(12h30) – Destaques do Ibovespa desta sexta-feiraMaiores Altas

S&P 500: -0,76% | 4.470,93pontosDow Jones: -0,50% | 34.731,49 pontosNasdaq: -1,13% | 13.769,31 pontos

Fleury (FLRY3)Prio (PRIO3)Raízen (RAIZ4)Taesa (TAEE11)Saíram:

Durante o 7º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, Camilo Santana afirmou que o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) não passará por mudanças em 2023 ou 2024. De acordo com o Ministro, modificações só serão discutidas junto ao novo Plano Nacional de Educação (PNE).

Além disso, outro ponto relevante diz respeito ao envelhecimento populacional de países que já foram ricos, especialmente na Europa. “A gente vê diversos países onde a população vem envelhecendo. Você tem uma população economicamente ativa cada vez menor, são menos pessoas com idades aptas a trabalhar, a produzir e gerar riquezas”, diz o estrategista da Avenue.

Foto: REUTERS, Rahel PatrassoO Ibovespa fechou em alta novamente nesta quinta-feira (14), marcado a quarta sessão seguida no azul. O principal índice da B3 foi embalado pela alta de ações ligadas as commodities no exterior. Enquanto o minério de ferro quebrou a barreira dos US$ 120 a tonelada, os preços do petróleo fecharam acima dos US$ 90. Investidores também repercutiram a decisão de juros na zona do euro, além de dados de inflação nos EUA e de serviços no Brasil.