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• 2024-08-28 17:47:29

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Ainflaçãoe odesempregoem alta, por outro lado, desafiam a recuperação de serviços.

O CEO da Viver (VIVR3), Ricardo Piccinini, veio ao BM&C Business e contou os próximos planos e estratégias da empresa.

Confira os destaques desta quarta:

Ontem (14), o Ibovespa teve uma forte alta no começo desta manhã e arrefeceu durante o dia, mas fechou em leve alta. As atenções ficaram voltadas em Wall Street, com as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed). Ele afirmou que os Estados Unidos que os dados da inflação foram mais altos que o esperado, mas que são consistentes como vinham comentando.

Dentro da discussão, o ato mais recente da discussão foi definido nesta terça-feira (13). O presidenteJair Bolsonaro(sem partido) sancionou, com vetos, a medida provisória que viabiliza a privatização daEletrobras. A sanção foi publicada na edição do DOU (Diário Oficial da União). Foram vetados pontos que falam da aquisição de ações com descontos por parte de funcionários, da proibição de extinguir algumas companhias e da obrigação ao governo para reaproveitar funcionários por um ano.

As notícias no exterior e no Brasil causaram um equilíbrio no preço do dólar, que fechou em alta estável de 0,13%, cotado a R$ 5,180.

BNP Paribas prevê economia volátil em 2022; eleições devem ditar o mercadoSetor público tem déficit primário de R$ 15,541 bi em maio, aponta BCO desenvolvimento vai impulsionar a posição do BNP Paribas em ações europeias após seu grande negócio com o Deutsche Bankem 2019para assumir ações eletrônicas e clientes de corretagem de primeira linha da instituição alemã, adicionando cerca de US $ 200 bilhões em ativos ao BNP Paribas.

Confira os destaques desta quarta:Bancada ruralista critica reforma tributária e quer discutir Funrural

Ontem (13), o banco de investimento francês BNP Paribas anunciou ao mercado que concluiu a aquisição de seu parceiro de longa data e corretora de ações Exane. O negócio já havia sido confirmado em março por ambas instituições e teve um desfecho nesta semana.

LEIA MAIS:

Assim, os FIIs não serão mais tributados em 15% como estava proposto no texto original da reforma tributária.