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• 2024-07-09 17:33:50

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Os ativos mais “pesados” da carteira anterior foram: Vale ON (12,439%), Itaú Unibanco PN (6,095%), Petrobras PN (5,009%), B3 ON (4,878%) e Bradesco PN (4,720%).

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A B3 divulgou, nesta segunda-feira (16), a segunda prévia da nova carteira do Ibovespa, que vai vigorar de 6 de setembro a 30 de dezembro de 2021.

Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, avalia volatilidade da CVC e possibilidade de subida das ações da companhia. Confira a análise:

O setor de siderurgia/mineração segue em baixa, Vale (VALE3) recua quase 1%, Usiminas (USIM5) e Gerdau (GGBR4) caem mais de 3%, CSN (CSNA3) tem baixa de quase 3%.

Essa foi apenas uma das reuniões que o chefe da Intel, Pat Gelsinger, deve fazer dentro de uma agenda global para conversar com líderes governamentais sobre o tema. E deve ter adesão ao projeto, uma vez que muitos países estão preocupados com o acesso a chips em um momento de escassez sem precedentes.

A empresa comunicou, na noite de ontem, o encerramento do programa de recompra de ações, que tinha como objetivo a aquisição de 5 milhões de ações ON e que foi concluído com a recompra de 4.353.300 papéis.

“Um parceiro é muito pouco, dois é bom, três podem ser acomodados”, disse ele. “Mas sempre em parceria.”

Na semana, porém, a moeda acumulou alta, pressionada pelo tensionado ambiente político-fiscal no Brasil.

Embora os números chamem a atenção, a empresa deixa claro no documento que os períodos não são diretamente comparáveis, uma vez que, no ano passado, a companhia detinha 100% da produção do campo Tubarão Martelo (TBMT). A partir de 3 de agosto de 2021, no entanto, essa participação foi reduzida a 20%, que teve impacto direto sobre o resultado apresentado.

A vacinação avançou. A visão é um pouco mais otimista do que no ano passado, quando estávamos no meio da crise, sem muita perspectiva. Revisamos o plano e enxergamos esse potencial. É um plano bem robusto e pé no chão. Neste ano, a receita vai ficar entre US$ 4 bilhões e US$ 4,5 bilhões. Estamos falando em entregar entre 45 e 50 aviões comerciais e entre 90 e 95 aviões executivos. Quando se projeta isso para cinco anos, com o crescimento do mercado, imaginamos a aviação comercial voltando a 100 aviões e a executiva passando dos 120 aviões. Também assinamos, em novembro, um contrato de 20 anos de serviços da OGMA (empresa portuguesa de manutenção de aviões em que a Embraer tem 65% de participação) com a Pratt & Whitney (fabricante de motores de aeronaves). Isso permite quase triplicar o faturamento da OGMA, de € 200 milhões para € 600 milhões por ano. Ainda estamos capturando market share na área de serviço da nossa própria frota. Isso do lado da receita. Neste ano, com crescimento de receita modesto, saímos de um caixa negativo de US$ 900 milhões para algo entre US$ 150 milhões e zero. O que está acontecendo é puro ganho de eficiência. Reduzimos os estoques, gerenciamos os investimentos, reduzimos os custos do que compramos. A companhia agora é mais ágil, leve e enxuta. Estamos indo para um cenário de maior receita, e a rentabilidade vai melhorar mais que proporcionalmente.

“O que o mercado está vendo são riscos ao teto de gastos, que vem perdendo relevância ao longo do tempo enquanto âncora fiscal. Com isso, acaba-se deixando de ter um guia em termos de credibilidade (nas contas públicas)”, afirma o estrategista-chefe do Modalmais, Felipe Sichel.