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“(Os estrangeiros) olham a América do Sul, principalmente o Brasil, como o maior polo de commodities do mundo”, afirma. “Vale, Petrobras e bancos em geral estão sendo muito demandados pelo estrangeiro”, acrescenta ele, que entende que as empresas de commodities e de serviços financeiros estão sendo vistas como empresas de valor. E, juntas, elas representam 60% do Ibovespa.
Confira os destaques desta quinta-feira:
Veja a agenda do dia:
O plano de investimentos da Cemig prevê cerca de 6 bilhões de reais em investimentos em geração e transmissão de energia até 2025. Desse total, mais de 4 bilhões devem ser direcionados a novos projetos de geração, com previsão de implantação de pelo menos 1 gigawatt em usinas renováveis.
Todos os 11 principais setores do índice S&P 500 ganharam, liderados por um aumento de 3,8% nas ações de consumo discricionário. O avanço foi puxado pela Tesla Inc, que saltou 10,7% depois que o Credit Suisse elevou a classificação dos papéis da fabricante de carros elétricos para “outperform” (acima da média do mercado).
Para 2022, a companhia pretende colocar em prática seus próximos passos. Há uma árvore de investimentos na ordem de R$ 70 milhões apenas em tecnologia.
Após euforia de mercado com IPO, as ações do Nubank (NUBR33) tiveram quedas expressivas durante os últimos pregões. Na avaliação de Anderson Meneses, fundador e CEO da Alkin Research, as quedas têm correlação com as baixas da Bolsa americana, que se intensificaram neste início de ano.
Vale (VALE3) perdeu 0,98%, CSN (CSNA3) -1,95%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -0,09% e Usiminas (USIM5) -1,54%.
A queda percentual diária foi a mais forte desde o último dia 19 (-1,68%), o que afundou o dólar abaixo de sua média móvel linear de 200 dias pela primeira vez desde setembro do ano passado.
Com informações da Dow Jones Newswires.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 ganhou 2,44%, para 4.432,02 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite saltou 3,11%, para 13.767,83 pontos. O Dow Jones avançou 1,66%, para 34.726,86 pontos.
Com isso, o ministro da Saúde, Magnus Heunicke, vai seguir uma recomendação da comissão epidemiológica de não estender nenhuma restrição depois de 31 de janeiro, segundo os documentos. Heunicke quer reduzir a classificação da doença a partir de 1º de fevereiro, quatro dias antes do proposto pela comissão. As restrições atuais incluem horários de funcionamento limitados para restaurantes e bares, uso de passaportes sanitários e a exigência de máscaras em lojas e em alguns eventos fechados.
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