O Brasil registrou em 2021 a maior entrada líquida de moeda estrangeira pelo câmbio contratado em seis anos, no equivalente a pouco mais de 6,1 bilhões de dólares, após três anos consecutivos de saldos negativos, mostraram dados do Banco Central nesta quarta-feira.
“(O IAEmp) encerra o ano confirmando a tendência negativa iniciada nos últimos meses. A desaceleração da economia no final de 2021, observada nos principais setores, parece ser o principal fator para esse resultado já que a pandemia, neste momento, parece controlada”, disse em nota Rodolpho Tobler, economista da FGV Ibre.
Outros setores economicamente sensíveis também ganharam, com os bancos em alta de 0,2% devido às expectativas de taxas de juros mais altas.
“Derivados do petróleo em função dos aumentos do óleo bruto durante o ano, apesar da queda neste mês, e o setor extrativo devido a uma queda muito grande nos preços do minério de ferro”, disse ele em nota.
A promessa é de que, com um novo marco legal, a indústria carbonífera brasileira vai se modernizar e poderá neutralizar suas emissões de carbono com projetos inovadores, afirmou Fernando Zancan, presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), à Reuters.
Confira a análise na íntegra:
As principais quedas em frutas foram banana prata SP (-2,35%), abacaxi pérola (-0,96%), manga Tommy (-0,76%), banana nanica (-0,61%) e abacate margarida (-0,52%). Em legumes, berinjela (-28,13%), abóbora seca (-25,77%), batata-doce rosada (-22,72%), pimentão amarelo (-22,34%) e quiabo liso (-20,43%). Em verduras, alface crespa (-33,61%), acelga (-22,21%), alface americana (-20,84%), nabo (-20,18%) e chicória (-16,00%). Em diversos, batata asterix (-25,92%), batata lavada (-24,30%), alho estrangeiro argentino (-11,69%), milho de pipoca estrangeiro (-8,12%) e canjica (-4,60%). Em pescados. pescada (-19,02%), betarra (-15,89%), pescada-goete (-15,19%) namorado (-13,72%) e camarão-ferro (-9,275%).
A produção média diária dos EUA, por sua vez, manteve-se em 11,8 milhões de barris, segundo o DoE.
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“Os especuladores vêm aumentando as posições compradas, isso favorece a visão de que a quebra já está precificada”, completou Dias.
Confira os destaques desta quarta-feira:
O S&P 500 caía 1,4% em Wall Street e o Nasdaq Composite tombava 2,7%.
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