O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, avaliou nesta sexta-feira (13) que o crescimento da inflação no país foi influenciado “um pouco” pela desvalorização do real, mas citou a contribuição paralela de “vários outros fatores”.

Na comparação com junho de 2020, o IBC-Br registrou alta de 9,07% e, no acumulado em 12 meses, teve avanço de 2,33%, segundo números observados.

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Com uma grande alta na comparação com o ano de 2020, o EBITDA ajustado ultrapassou a casa do bilhão com R$ 1,223 bi. Segundo a empresa, o aumento de 42,7%, foi beneficiado pelo expressivo aumento do mercado nas distribuidoras, aumento da tarifa fio B e na redução da PECLD.

A receita líquida total cresceu quatro vezes no período, para 1,7 bilhão de reais, enquanto o total de custos e despesas operacionais subiu 72,1%, para 2,1 bilhões de reais, refletindo a retomada de voos conforme medidas de isolamento social são retiradas.

Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na última terça-feira, desde o início do segundo semestre de 2020, quando a alta das commodities (produtos básicos) no mercado internacional passou a impulsionar os preços de alimentos no Brasil, o Banco Central vem errando seguidamente, para baixo, suas projeções de inflação de curto prazo.

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