Nesta quarta-feira (10), as ações da Yduqs (YDUQ3) são destaque de alta do Ibovespa, chegando a uma alta maior que 10%, com o mercado reagindo aos resultados do 1T23 da empresa, divulgados ontem, no qual a Yduqs apresentou um aumento de receita de dois dígitos, com os segmentos Premium e Digital compensando a queda na receita do Presencial, que foi um dos destaques do balanço.

A temporada de balanços se aproxima de seus últimos dias no Brasil, mas não significa que deixará de ser agitada ainda. Mais algumas dezenas de companhias listadas na B3 divulgarão seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2023. Entre as principais companhias nesta segunda, estão Itaú Unibanco (ITUB4) e BTG Pactual (BPAC11) antes da abertura, além de Braskem (BRKM5) e Natura (NTCO3) após o fechamento.

No longo prazo, os economistas fizeram três modificações. Para 2025, o mercado cortou a projeção do PIB de 1,80% para 1,70%, enquanto diminuiu a estimativa do dólar para R$ 5,20. Em 2026, os juros caíram para 8,75%, de 9,00% há uma semana.

Recentemente, em abril, o Twitter realizou uma mudança inusitada e trocou o tradicional “passarinho”, símbolo da rede social, pela logo da criptomoeda Dogecoin. Vale lembrar que Elon Musk, atual dono da rede social, já elogia e defende o ativo há alguns anos. Com isso, o Dogecoin atingiu uma valorização repetina de 30% naquele dia.

A receita líquida ajustada da companhia, excluindo receita de construção, cresceu 46,8% no mesmo intervalo de tempo, para R$ 1,130 bilhão.

Já o lucro líquido ajustado da Qualicorp foi de R$ 16,7 nesse período, após participações minoritárias, revertendo um resultado negativo de R$79,9 milhões no 4T22. Na comparação anual, houve redução de 77% como consequência do menor EBITDA, do aumento nas despesas com depreciação e amortização e piora no resultado financeiro líquido.

A receita líquida ajustada da companhia, excluindo receita de construção, cresceu 46,8% no mesmo intervalo de tempo, para R$ 1,130 bilhão.

Por que perdemos esse amor por nossa nacionalidade? Quando foi que começamos a achar que os outros países são melhores que o Brasil? Quando começamos a achar que a história dos outros é mais bonita que a nossa? Afinal, como deixamos de ser um dos maiores impérios do mundo e aceitamos o complexo de vira-latas que nos persegue?

Em 28 de março de 2020, despedi-me, numa tarde agradável do fim de verão, pela última vez, de minha mãe,Maria Aparecida dos Anjos (Dona Cida), que amava Santos, a cidade que adotou no coração. Fui privilegiado pelo senso de dever de uma boa mãe na condução dos ensinamentos de seus filhos. Nem sempre os sigo, mas cabe enfatizar que foi no lar que o aprendizado se deu. O resto que a sociedade ofereceu foi somente a cereja do bolo. Sei, no entanto, que, infelizmente, muitos não tiveram o mesmo privilégio em razão das singularidades da vida – divórcio, falecimento ou distanciamento emocional. Ainda assim, celebrar a maternidade é uma das grandes dádivas da vida.

O presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy, afirmou ontem que as negociações estavam travadas e “muito distantes”, e ainda acusou o governo de “querer o calote”. Biden tem até o dia 1º de junho para solucionar a situação antes que os EUA deixem de cumprir suas obrigações de dívida.

Recordo-me de ouvir, certa vez, no pátio do colégio Ablas Filho, uma professora recitar um de meus versos favoritos de Olavo Bilac, dizendo: “Criança, não verás país nenhum como este. Imita na grandeza a terra em que nasceste.” Infelizmente, os anos passaram e muito daquele orgulho que sentíamos foi-se apagando. À medida que mais ganhávamos em democracia, mais o País perdia seu culto a um passado que poderia ter problemas – como todos os países do mundo – mas também oferecia grandes heróis e uma história a ser contada.

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