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• 2024-10-04 06:29:06

O índice de preços ao produtor da China (PPI) subiu 8,3% em março em relação ao ano anterior, mostraram dados do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS) na segunda-feira. Embora tenha sido abaixo dos 8,8% vistos em fevereiro, superou a previsão de um aumento de 7,9% levantada em pesquisa da Reuters.

Entre os destaques negativos, CVC (CVCB3) cai 3,21%, BRF (BRFS3) tem queda de 2,89% e Rede D’Or (RDOR3) recua 3,02%.

A autoridade monetária informou que possíveis alterações só ocorrerão quando o Programa de Compra de Ativos (APP, na sigla em inglês) chegar ao fim, no terceiro trimestre.

“A gente teve uma pequena, uma surpresa nesse último número, uma surpresa que curiosamente se deu em vários países. Vamos analisar e ver os fatores que estão gerando essas surpresas inflacionárias e vamos comunicar no momento que for mais apropriado”.

“Simplesmente não vemos qualquer possibilidade de continuar no país sob as atuais circunstâncias”, afirmou o presidente-executivo da Nokia, Pekka Lundmark.

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Segundo interlocutores, os líderes discutiram o apoio do Reino Unido à Ucrânia e o primeiro-ministro deverá oferecer um novo pacote de ajuda financeira e militar ao país, que sofre com ataques da Rússia desde o final de fevereiro.

Segundo publicações da agência de notícias norte-americana Associated Press, ainda não há informações sobre o estado das vítimas.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta na manhã desta quarta-feira (13), indo na contramão das Bolsas Europeias. O mercado asiático, por sua vez, fechou de forma mista, com os dados fortes de exportação da China, mas ainda às voltas com os surtos de covid, que pesaram nas praças chinesas.

As pressões de alta elevaram os preços ao consumidor, que subiram 1,5% em relação ao ano anterior, maior aumento em três meses, acelerando de 0,9% em fevereiro e superando as expectativas de 1,2%.

A empresa ressaltou que o salto em março nas vendas totais foi de 23,3%, maior do que as altas de 6% e 15% em janeiro e fevereiro, respectivamente.

Segundo essa fonte, Bolsonaro, que era contra a privatização da estatal, mudou de visão e agora já apoia a desestatização. O presidente tem feito críticas à petroleira, principalmente sobre sua política de preços de combustíveis.

Em março de 2016, a autoridade monetária cortou os juros de 0,05% ao ano para 0,00%. Desde então, a taxa seguiu inalterada.

No caso dos transportes, a alta foi puxada, principalmente, pelo aumento nos preços dos combustíveis (6,70%), com destaque para gasolina (6,95%), que teve o maior impacto individual (0,44 p.p.) no indicador geral.