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Raízen é uma das empresas de destaque. Foto: divulgaçãoO período de reserva de ações da Raízen acabará na próxima segunda-feira (2). Previsto como o maior IPO do ano, a empresa chama atenção por ser uma joint venture entre a Cosan e a Shell, voltada para a produção de açúcar e etanol e na distribuição de combustíveis.
Às 9h25 desta quinta, o dólar à vista caía 0,43%, a R$ 5,0882. O dólar futuro de agosto recuava 0,61%, a R$ 5,0890.
O minério de ferro despencou 7,39% em Qingdao, sendo negociado a US$ 181,57 a tonelada. As ações das siderúrgicas estão em queda considerável, com a Vale (VALE3) em -3,86% e CSN (CSNA3) em -2,43%.
Movida (MOVI3)A Movida divulgou o balanço do segundo trimestre deste ano e registrou lucro líquido de R$ 174 milhões, número recorde da empresa, alta de 6.589% em comparação ao mesmo período do ano passado.
O balanço trimestral mostrou que a empresa mais que dobrou o lucro no segundo trimestre deste ano. Além disso, também divulgou pagamento de dividendos para o dia 11 de agosto.
IPO da Raízen: Analistas indicam preço-alvo de R$ 10,59Vale a pena ter Vamos na carteira? Analista avalia cenário da companhia
Segundo a pesquisa, o aumento se justifica pelos preços mais altos das matérias-primas utilizadas no setor, em especial o aço.
Setores
Movida registra lucro líquido de R$ 174 milhões no 2º trimestreDestaques da bolsa: balanços trimestrais movimentaram mercadoA companhia é uma das maiores do país em faturamento e pode movimentar até R$ 10,5 bilhões em sua abertura de capital.
O dólar opera em queda nesta quinta-feira, após a mensagem “dovish” do presidente do Fed, Jerome Powell, que deixa dólar fraco ante pares principais e moedas emergentes ligadas a commodities e impulsiona os juros dos Treasuries longos com menor busca por proteção e com investidores à espera, agora, do PIB dos Estados Unidos do segundo trimestre (9h30).
A empresa atua em duas áreas:
Também sobem Usiminas(USIM5) ganha 1,78%, Siderúrgica Nacional (CSNA3) +2,19%, Gerdau (GGBR4) +0,94% e Gerdau Metalúrgica PN (GOAU4) +0,70%,
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta quarta-feira (28) anular a maior condenação trabalhista da história imposta pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) à Petrobras, em 2018.
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