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• 2024-07-23 19:26:13

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A agenda econômica nos EUA será menos intensa em comparação a zona do euro ou do Brasil nesta semana. O principal dado será o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que será divulgado na quinta-feira (10), com projeções do mercado em torno de 7,9% na base anual e 0,8% em fevereiro.

A invasão da Ucrânia pela Rússia, que Moscou chama de “operação especial”, elevou os preços globais do petróleo, o que pressiona ainda mais a inflação de dois dígitos no Brasil antes das eleições presidenciais de outubro.

Em outras partes da Ásia, o índice japonês Nikkei recuou 1,71% em Tóquio, a 24.790,95 pontos, enquanto o Hang Seng se desvalorizou 1,39% em Hong Kong, a 20.765,87 pontos, o sul-coreano Kospi cedeu 1,09% em Seul, a 2.622,40 pontos, e o Taiex registrou baixa de 2,06% em Taiwan, a 16.825,25 pontos.

A discussão do tema no governo ocorre em meio a preocupações com o impacto dos preços do petróleo na trajetória da inflação no ano eleitoral.

No Brasil, por sua vez, a agenda econômica será agitada, iniciando a semana com dados do Boletim Focus e da balança comercial semanal. O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) e o Índice de Preços ao Produtor (IPP) serão divulgados na terça, enquando a produção industral sairá na quarta.

Às 10h34, o principal índice da B3 tinha queda de 0,88% aos 113.462 pontos.

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As negociações na bolsa MOEX de Moscou ficarão fechadas até quarta-feira devido a um feriado bancário.

O Ibovespa abriu a semana fechando o pregão desta segunda-feira (7) no vermelho. O principal índice da bolsa brasileira continuou pressionado devido às consequências do conflito entre Rússia e Ucrânia.

O rublo enfraqueceu a 133,5 por dólar depois de ter fechado a 121,037 na sexta-feira, segundo dados da Refinitiv. Na plataforma de negociações EBS, o rublo chegou a cair a 141 por dólar.

Às 14h52, o Ibovespa subia 2%, a 113.423 pontos.

RADAR CORPORATIVO

A polícia russa deteve mais de 4.300 pessoas neste domingo em protestos em todo país contra a invasão da Ucrânia pelo presidente Vladimir Putin, de acordo com um grupo independente de monitoramento.